Se ele deixou de agir quando deveria e se cometeu tantos erros quanto o colunista lhe imputa, a Instituição Ministério Público não teria nada a fazer? As instituições republicanas agora se tornaram imperiais? O chefe faz o que bem quiser e não existe um órgão colegiado para lhe servir de barreira? Na próxima Constituição urge criar um órgão fiscal da ordem democrática e dar vitaliciedade a seus membros para que possam agir com coragem, ainda que seja contra a chefia se necessário for.

É urgente a necessidade de “modernizar” algumas leis. É um absurdo o fato de o chefe do executivo indicar quem tem o direito e o dever de investigá-lo; é ridículo na mesma proporção a determinação de o chefe do executivo indicar quem poderá julgá-lo, os ministros do STF. Não importa quais são as práticas em democracias distantes do Brasil. O Brasil pode e deve ser modelo neste quesito. Fica a dica!

O gordinho e a sua braço direito a bruxa são uma vergonha para a PGR.Esperamos que sejam processados por omissão e prevaricação!

Homúnculo

Esse sistema do presidente escolher o pgr é uma anomalia. Assim como a indicação dos ministros dos tribunais superiores e desembargadores pelos governadores. Não se tem independência entre poderes coisa nenhuma. É tudo um teatro. E o palhaço somos nós. Tudo é feito pra não funcionar, pra dar errado. E tem sido satisfatório nesse sentido. O investigado poder escolher seu investigador é uma aberração!!

A fatura dos desacertos da PGR deveriam cair na mesa do ilustríssimo senador pacheco, que reconduziu o arras quando do término do seu mandato. td em minúsculas mesmo.

Depois de bolsonaro esse é o pior ba nd ido que atuou no governo.

O que precisaria ocorrer para que o rato respondesse por suas omissão, submissão e apoio aos atos do Grande Miliciano?

A única função da PGR foi processar quem criticou a PGR. Vácuo institucional está custando caro na agressão aos Poderes. O Senado tem sua parcela de culpa a reconduzir o inoperante.

O comportamento lamentável do PGR deve nos levar a uma reflexão sobre a necessidade de reformular o MPF.

Ótimo artigo ! Aras tem de responder por sua omissão. Sua coordenação desprestigiou a PGR como garantia do Estado Democrático.

Como mostra a reportagem, a omissão de Aras foi visível durante o governo Bolsonaro. Na minha opinião, ele também deve ser investigado.