Tec > ChatGPT: o que anima e o que assusta na nova inteligência artificial Voltar
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O importante é a consciência do que pretendemos na interação com a denominada inteligência artificial. Bruno Latour defende a concepção de social mais ampla, em que humanos e não humanos, aà incluÃda a AI, são partes de um mesmo coletivo no mundo contemporâneo. Sugiro ler os livros, artigos e entrevistas de Latour para entender suas visões e argumentos sobre essa relação.
Como professor, eu exigiria trabalhos acadêmicos a próprio punho, em 3 vias. Mesmo copiando da máquina, iriam aprender pela repetição!
Estes "transformers" são treinados a partir de um número astronômico de exemplos. Se chatGPT e os derivados forem utilizados para gerar trabalhos para os alunos, quando algo novo surgir e não houver dados suficientes para treinamento, e as pessoas tiverem abdicado de treinar para poder pensar estas soluções, estes modelos de aprendizagem de máquina vão ser inúteis nestas situações. E Foster já tinha previsto isto no conto "A Máquina Pára" de 1909.
Meu Deus se tá dificil lidar com o humano, imaginem com chatgpt! As vezes penso que tão criando monstros para para nos devorar. Ainda bem que já vivi muito mais do que tenho pra viver e ver a possÃvel tragédia digital/tecnológica, que espero que mais bem nos causa do mal
É uma situação tão embrionária em seu próprio conceito, que vai demandar algum tempo ainda para a compreensão completa de vantagens e riscos.
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