Votei em Lula tendo claro que estava votando em favor da manutenção de nossa frágil -- e sistematicamente atacada durante os quatro anos de desgoverno bolsonaro -- Democracia. Para mim, estava claro também que o principal aliado de Bolsonaro nos ataques repetidos que fez, foram as FAAs, uma instituição paga pela população civil para proteger o país, e não para agir contra a Constituição Federal. Exijo que Lula as coloque em seu lugar, fazendo o que for necessário para isto! Tem apoio da maioria!

Várias declarações do vice General Mourão foram de alento às pretensões dos golpistas.

Diálogo entre chefe e subordinado só pode ser nos termos: obedece ou vaza. Presidente que não exerce autoridade é paco mando. Ou enquadra os milicos ou não governa.

Militares devem absoluto respeito e obediência a quem lhes paga por sua manutenção e sobrevivência. O estado que é o responsável por isto, é constituído pelo povo que lhe sustenta e manten. Este mesmo.povo escolheu soberanamente , um presidente em eleições limpas para que dirija esta nação. É a ele que em nome do estado estes militares devem obediência e respeito.

Militar não pode em hipótese alguma estando na ativa ou reserva remunerada, ser candidato a cargo eletivo de qualquer natureza. É carreira de estado e é imperioso que se dediquem ao estado que lhes paga o soldo e outras prebendas. Ou então renuncie a carreira pedindo baixa, peça demissão se quiser outro caminho.

Olha aí, a folha acertando!? Excelente editorial! Disse tudo em poucas palavras. Parabéns!

Palmas! Faltou informar ao distinto público que o "aviltamento institucional " contou com a prestimosa cooperação desta folha!!! Vide sergiomorom o juiz ladrão!

Parabéns pelo “semeado por Bolsonaro”.

As tendas na frente dos quarteis, hoje desocupadas(?), poderiam acomodar os desassistidos da Cracolândia em São Paulo; om certeza muito menos perigosos que os patriotas. Não me consta que tenham planejado, engendrado e fabricado artefato para explodir caminhão carregado com combustível.

O editorial "Lula e os militares" é questionável por reproduzir chavões típicos das greis empenhadas em macular as Forças Armadas. Vale frisar a realidade de a participação de hábeis oficiais no anterior governo federal ter sido muito benéfica para o povo brasileiro. Exemplo importantíssimo disso é o meritório trabalho do general Eduardo Pazuello no Ministério da Saúde, fato reconhecido pelos numerosos e cônscios eleitores cariocas que deram uma vaga na Câmara dos Deputados ao intendente.

OS golpistas bolsomínions continuam achando que há muito militar nas ffaa predispostos ao golpe. Cumpre as ffaa vir a público desistimular este golpismo reafirmando seus compromissos constitucionais. Enquanto não fazem isso continuam coniventes com golpistas terroristas. Ou ainda torcendo para que alguma coisa dê errado, muito errado.

Pouco importa que os militares não gostem de Lula ou da esquerda política. O importante é que passem a gostar da democracia e a respeitar os princípios republicanos, bem como zelar do país, afinal, é a população civil que paga pelos seus soldos e pelas abusivas regalias a eles reservados.

Sem anistia! Desmilitarizar as polícias e mandar para reserva os golpistas!

A cúpula militar não cedeu a cantilena golpista?

Há necessidade de o Congresso aprovar Lei que vede aos ocupantes das carreiras de Estado que sejam requisitados para funções de Governo, ou Legislativas e Judiciárias. Quanto às Forças Armadas a única exceção seria no Ministério da Defesa e ajudantes de ordem da Presidência. E vedar totalmente a prerrogativa de disputa eleitoral desses servidores enquanto na ativa, aos militares também enquanto na reserva remunerada. E espelhar a Lei aos Estados e Municípios.

Correto ao apontar um dos maiores desafios pela frente, que é desbolsonarizar as ffaa. Resta esperar que identifiquem e punam exemplarmente os militares golpistas, que certamente os há; que o corporativismo não fale mais alto, como vimos certa feita com um certo tenente...

A responsabilização dos militares coniventes ou participantes dos atos golpistas recaí sobre os comandantes das FFAA, o Alto Comando das FFAA e o Alto Comando do Exército e dos comandantes de Unidades Militares, onde foram permitidos os acampamentos pedindo intervenção militar (golpe militar). A Perda da função de comando é inegável, posto a leniência. Outras punições deverão ser aplicadas a luz dos Regulamentos Disciplinares de cada Força.