Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Gustavo Adolfo Sierra Romero

    Saúde não é mercadoria! Educação tampouco! Há uma bela oportunidade de correção de rumos na formação médica que foi fortemente deteriorada na sua qualidade em prol do enriquecimento de grupos privados que não estão preocupados com a qualidade da atenção oferecida à população. A formulação de uma política efetiva para interiorizar serviços de saúde de qualidade com participação de médicos, médicas, enfermeiros, enfermeiras, e todos os profissionais de saúde bem formados é fundamental.

    Responda
  2. LUCIANO NEDER SERAFINI

    Formar um profissional na área de Medicina com qualidade é uma tarefa árdua que necessita de docentes engajados e uma estrutura hospitalar complexa. Não é tarefa fácil. Demanda muito tempo, recursos e conhecimento. Mas isso é secundário para alguns... Pode multiplicar por 5 a quantidade de formandos e ainda faltará médicos no interior. Porque falta uma carreira de Estado e infraestrutura de suporte inexistente. Cur$o de Medicina nesse país virou um negócio. Negócio de vidas humanas.

    Responda
  3. LUCIANO NEDER SERAFINI

    É piada de mau gosto o presidente da Abmes (Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior) pressionar por mais cursos de Medicina... O Brasil já tem 331 cursos de Medicina. Muitos dos cursos aqui são estelionatos educacionais, (de)formando médicos despreparados e presas fáceis do subemprego e da indústra da submedicina. E a populaçäo continuará sendo mal atendida. Com certeza o sr. Niskier não vai se tratar com esses submédicos, vitimas de empresários gananc iosos.

    Responda
  4. Eleéfe Pê Cê

    Que texto preguiçoso, apenas se vale de ser a porta voz, a garota de recados do sindicado das mantenedoras. Esperava uma análise mais aprofundada e crítica, mas o jornalismo preguiçoso não chega nisso.

    Responda
  5. Rodilon Teixeira

    O Brasil chegou, em 2020, ao quantitativo de 500.000 médicos, ou seja, obteve a taxa de 2,4 médicos por mil habitantes, mas há desigual entre regiões do país, em especial, entre cidades no interior (cidades com 0,38) e nas capitais (DF 5,1; RJ 3,7). EUA a taxa de 2,6; Chile 2,5. A questão não é sobre o quantitativo, mas a distribuição entre regiões e a interiorização. Outro aspecto é a abertura de vagas para quem? (Origem social elevada?), Onde (público ou privado?). Reflexões a considerar.

    Responda