Associar a seleção natural à visão do cajueiro foi o máximo!

Aprendi, a duras penas, que gratuidade significa que o produto somos nós.

MPRJ investiga suspeita de peculato na Câmara de Guapimirim.

Ô meu consagrado, que graça de crônica! A líquidação traz euforia, mas a gratuidade não tem preço. Somos ensinados de pequeno a aceitar de bom grado tudo que é oferenda, aquela meia bala babada dividida pelo coleguinha, passando pelas meias que a tia dá no aniversário, terminando quase sempre no compartilhamento de substâncias de qualidade duvidosa. A não ser quando a oferta é enjeitável por demais, daí, nem de graça.

Ótima! E tem a ironia da camiseta ser contra a corrupção. Porque as propinas, às vezes até de pouco valor considerando a fortuna do indivíduo, como uma reforma em um triplex, podem ser irresistíveis.

se dizia: de graça Até injeção na testa, ou terreno na lua

Caro Prata ou Prata cara! Na contramão da lógica, …o que é de graça tem valor! Belo retorno!

Delicinha de texto, de volta, de tema: de grátis é mesmo bom demais! Bem-vindo, Pratinha!

Voltou nosso fantasmático Carlinhos Oliveira: que bom!

Já que está chegando agora, saiba que o bozo está enrascado com o cartão corporativo. Gastou tanto (de dar voltas na via láctea) que teve que decretar sigilo eterno. Rachadinhas é dinheiro de pinga!

Como no ditado: "Grátis, até injeção no olho"! Bom retorno. Que continuem pagando teu salário.

Ufa ,finalmente Prata volta p/ gáudio de seus admiradores ,nos quais me incluo ,aliás nas suas férias poderia deixar escritas suas crônicas p/o período desfrutado. Grátis, a vontade,outlet, são palavras sedutoras, me fazem muitas vezes adquirir coisas desnecessárias ,por exemplo , 2a unidade grátis, eu nem precisava da 1a unidade, outlet fajuto,c/preços normais de venda e finalmente pague valor fixo e coma a vontade, saio passando mal de comer só por gula. Ótimo 2023 Prata e comentaristas fãs.

Camiseta fake: em Guapimirim não há corrupção.

Kkk, sensacional, voltou com a corda toda! Uns trinta anos atrás ganhei um ingresso para um jogo de futebol. Chegando ao estádio, cem mil pessoas, tive que ver do fundo e em pé. No intervalo fiquei com vontade de ir ao banheiro, mas me segurei imaginando o estado. Depois duas horas em pé no ônibus de volta, com um baita trânsito, e um monte de homem suado gritando e fungando no meu cangote. Quando cheguei em casa, minha mãe disse : toma, tonto! Aí eu respondi : mas pelo menos foi de grátis!