Ruy Castro > Gina, descalça e indomável Voltar
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Gina, linda, marcante, será sempre eterna, por suas participações nos mais diversos papéis da 7ª arte. Bela homenagem para Gina, inesquecÃvel atriz italiana na dramaturgia mundial Valeu !
Caro Ruy: se me permite, sugiro-lhe a leitura do livro Irmão X, para ver uma entrevista com um escritor brasileiro em Nova York dada pela renomada atriz Marilyn Monroe.
Conheci, melhor dito, vi duas vezes a deusa. Uma no Uruguay na festa de um milionário brasileiro, um tal de Scarpa, e eu do lado de fora. Outra quatro anos atrás na Via Appia, ela saindo de carro pelo portão da sua residência. Abanamos e recebemos um sorriso. Nas duas oportunidades, saudades das tantas que "bati" pela deusa.
Gina não precisava ser loura (ou loira) para ser linda, maravilhosa e fatal. Ainda bem que temos um Ruy Castro, neste jornal, para relembrar celebridades em crônicas magnÃficas.
Por favor, dê uma carona para a francesa Brigitte Bardot...
Esse é o Ruy Castro que eu gosto de ler. Aquele que fala da música popular brasileira, do cinema, da vida no Rio de antigamente e seus grandes personagens literários. Um magnÃfico escritor. Folgo em constatar que voltou à velha forma de sempre.
Ah Maria, quando ele baixa a lenha no genocida miliciano, aquele que ajudou a acabar com o charme do Rio, Ruy também é muito bom!
BelÃssima homenagem à grande estrela italiana. Só poderia ser mesmo de Ruy Castro. Aliás, pretendo completar a minha coleção de livros desse autor.
Essas atrizes italianas são incrÃveis mesmo. Da minha geração, Monica Bellucci é a mais arrebatadora. Especialmente naquele filme Malena. Mas essa Gina era uma força da natureza!
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