Hélio Schwartsman > Não tão preto no branco Voltar
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Quem perdia a guerra era escravizado, estrangeiro ou de uma religião diferente podia ser escravizado ou quem não pudesse pagar as dÃvidas. De certa forma, se considerava uma inferioridade em quem era escravizado. A necessidade da exploração do "chamado novo mundo" encontrou no ser humano de pele preta a "mão de obra necessária" O explorador aviltou o explorado, desumanizou. Nós, os brancos crescemos com a naturalidade de considerar o negro para as profissões inferiores e coisas piores. Racismo?
O apocalipse marxista, de uma classe proprietária cada vez mais reduzida, e do capital cada vez mais concentrado, criar as condições para uma revolução, onde os trabalhadores (por serem em muito maior número) assumem os meios de produção, aconteceu no Haiti no final do século 18. Não sei até que ponto o próprio Marx percebia como esse evento influenciou suas crenças, se é que chegou a reconhecer esse débito em relação a um evento protagonizado por negros.
Só pra lembrar que raça é humana. Seres humanos carregam sua humanidade, assim como cavalos a sua cavalidade, galinhas a sua galinicidade, etc. Parece que a mentalidade racista e escravavista ainda domina o cognitivo e afetivo de muitos brasileiros. Não precisa de lupa para ver na relação patrão e empregado o olhar-ação do patrão ver escravo, que ele engana ser um "colaborador". Pobre de direita se acha "colaborador" e não "trabalhador", escravo.
Por todos os comentários de esquerdistas que leio nesse jornal, cada vez mais encontro explicação pra im questionamento que fazia desde adolescente aos meus professores, o porque nenhum governo de esquerda até hoje em todo mundo, conseguiu êxito em sua administração.
Você vem questionando e não encontrou nenhum caso de êxito administrativo da esquerda? Procurando como, sentado aà na sua poltrona de comentarista de jornal?
O que esta sua opinião (não argumento) tem a ver com o texto sobre racismo e identitarismo. Um pseudomotivo pra expor direitismo racista?
Quase todos nós gostarÃamos de possuir um escravo só nosso. Eu creio que até os casamentos do passado, tinha a intenção de se possuir uma escrava mulher.
Não é só do passado não Adenor, eu acordo às 5:40 pra trabalhar e chego em casa mais de 21 horas, aà minha esposa me obriga a fazer um monte de tarefas domésticas , vou dormir mais de meia noite.
Mais um artigo que começa a desenvolver um assunto interessante e relevante e para de repente. É um vÃcio que um jornalista não deveria ter. Quanto ao assunto abordado, converge exatamente com o que eu concluà há algum tempo: a Esquerda perdeu o seu grande norte, que era a igualdade social, e passou a perseguir furiosamente a igualdade de gênero. A proposta é correta, o problema é o "furiosamente", que dá margem a erros lamentáveis.
Como assim a categoria raça é imutável? Raça é uma criação, ou seja é mutável conforme a época que a cria.
A lá Carlos Alberrto, não entendeu!
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Kkkk o que é isso Bruno? Calma, a Foia agrada os esquerdopatas e os petralhas 90% do tempo. Tem que disfarçar de vez em quando!!!
A direita (desvairada) não lê a Folha porque diz ser um jornal de esquerda. A esquerda (em patrulha), lê a Folha para criticar seu posicionamento a direita. Os cães ladram e a caravana passa (serena).
É curioso o comportamento dos haters, sejam da direita, sejam da esquerda. Eles não discutem, não apresentam seus pontos de vista (talvez nem os tenham). Mas se dão ao trabalho de participar de um comentário para regorgitar suas frustrações com uma autoridade que apenas presumem ter, mas não têm, pois, se a tivessem, fariam melhor uso dela.
#voltajanio
Eu dei joinha mas esqueci de perguntar, vc tá falando do janio quadros né? Senão desconsidere por favor.
Janio de Freitas já está escrevendo em outro lugar. Se você gostasse tanto dele assim já estaria sabendo.
Interessante como as coisas se entrelaçam. Schwartsman é muito semelhante à corruptela de schwarz (preto) com man (homem). Porém, não tão preto.
É pra rir?
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