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ANISIO FRANCO CAMARA
Aproveitando a coluna, quero dizer que não entendo o fascínio da crônica brasileira pelo Gerson, sempre me pareceu um jogador de elegante toque de bola, mas improdutivo. Reclamam que ele não conteve no sábado, mas não conteve e não avançou. Parece que é jogador de limitada visão tático-técnica, tem que ter um tecnico que o posicione no seu espaço sem direito a improvisação. Poderia ser aquele jogador de área a área que o Tostão tanto cita...
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ANISIO FRANCO CAMARA
Tostão poderia escrever sobre o Gerson, ac
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Simão Ted Pereira
Aproveito este espaço para te parabenizar nesta data tão significativa do seu aniversário. Que tenha muitos anos de vida para continuar dando alegria a sua digníssima família e a nós leitores.
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Otávio Oliveira
Genial Tostão, apenas acresço ao seu texto, que além da existência de generosidade e solidariedade, o técnico da equipe tem que ter o "feling", para constatar a melhor maneira de posicionar os seus jogadores, de acordo com suas funções e características, pois de nada adiantará tudo isso que vc muito bem observou se o "coach" não vislumbrar essa necessidade!!!
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Celso Augusto Coccaro Filho
Que lugar Ademir Da Guia no futebol atual? Lento, um lord, técnica apurada, ótimo caráter. Será que passaria pela peneira nas categorias de base?
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Petrônio Alves Corrêa Filho
Hoje os jogadores são popstar. Pintam o cabelo, tatuam o corpo, fazem micagens... Só esquecem de serem jogadores profissionais verdadeiros!
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S RGIO CURSINO S RGIO CURSINO
Leio Tostão e sinto paz...
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Denilson Gonçalves
Eu também.
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eugenio pacelli
Caríssimo Tostão, não deixe de repetir, por milhões de vezes, que vc e Dirceu Lopes se entendiam por tabela mental/corporal no futebol. Em criança, ia ao Mineirão para ver os dois em campo. Um show de categoria, técnica e cumplicidade. Até atleticanos batiam palma e faziam reverência.
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Sergio Albuquerque
Entendo que generosidade e solidariedade sejam parentes próximos da humildade, o que faltou ao Brasil em muitas ocasiões dentro da mesma Copa. Bifes de ouro, danças e maus tratos a animais não são atos humildes, não unem um time, não produzem campeões. Tudo o que sobrou na Argentina, faltou no Brasil. Soberba e arrogância num time fraco tecnicamente liderado por um cai-cai malandro.
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Antonio Pimentel Pereira
Vimos muitos excelentes times, mas que não formavam uma boa equipe, pela falta de generosidade e solidariedade, aqui pra nós, os alemães são top nisso, sempre estão chegando, pode olhar a estatística das copas, mas perderam essa característica recentemente, assim como o brasil e mais ainda a itália, palmas para a croácia e marrocos, parabéns pra argentina que não quis jogar e perder aqui na brasil nas eliminatórias, dali partiu pra o tri campeonato. Maior dupla que vi jogar, romário e dinamite,
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Wilton Santana
Aula, Tostão!
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