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Cláudio Oliveira
Excelente editorial FSP. Parabéns!
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roberto foz filho
Colocar bomba em caminhão para explodir em aeroporto não é terrorismo?
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Maria Izabel Costa
A FSP deveria ser intimada a se explicar, já que defende os arruaceiros terroristas como é tão somente como ativistas políticos.
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Ricardo Candido de Araujo
Fiquei em dúvida... Quanto tempo até a Folha começar a defender uma anistia "ampla, geral e irrestrita" para esses terroristas? Se servir de incentivo, prometo cancelar minha assinatura imediatamente após.
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MARCO AURELIO PINHEIRO LIMA
Dicionário Aurélio (acorda Folha): Terrorismo é o uso de violência, física ou psicológica,[1] por meio de ataques localizados a elementos ou instalações de um governo ou da população governada, de modo a incutir medo, pânico e, assim, obter efeitos psicológicos que ultrapassem largamente o círculo das vítimas, incluindo o restante da população do território.
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Carlos Magnabosco
Se a invasão do prédio da Folha em 1990 - sob os auspícios do ora bolsonarista Collor - tivesse ocorrido sob vigência de lei como a que ora tipifica o crime de terrorismo, como seria este editorial? Terrorismo!
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LUIZ FERNANDO SCHMIDT
Foi só uma ditabranda.
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LUIZ FERNANDO SCHMIDT
Ai que vergonha, Folha.
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Viviane Brasil
Começando a me arrepender de ter assinado a Folha.
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Miguel Ruiz
Fiquei mais de uma semana recebendo ligações para renovar minha assinatura desse jornaleco panfletário. Por fim, renovei. Passadas duas semanas já bateu o arrependimento.
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Marcelo Rosa
Folha, para mim este editorial lamentável foi a gota d'água. Talvez se eles invadissem a Barão de Limeira vocês iriam chamar de terrorismo? Agora eu cancelo, nem Reinaldo Azevedo nem Antônio Prata vão fazer eu manter a assinatura.
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Orasil coelho pina
Editorial poderia ter como título: Gracinha!
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José Bernardo
Se a omissão, para não dizer conivência cri minosa do GDF, possibilitando que acontecesse o que aconteceu, não é motivo para afastamento liminar do governador, o que, para o douto editorialista, seria então? Se a tomada por horas das sedes dos três poderes, com a insegurança que gerou, não é terrorismo, o que é então? O que se tornou invariável aqui nesta seção, é a conjunção de arro gância com presunção e estu pidez...
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Rubens Vinicius Rocha
A Folha mais uma vez evitando dar nome aos bois. O que ocorreu é que a definição de terrorismo de acordo com este decreto foi feita em 2014 antes da copa do mundo e objetivava evitar conflitos entre facções árabes, palestinas e judaicas, por acaso no nosso país durante o torneio . Ou seja , a omissão intencional no conceito ocorreu apenas para atender interesses da CBF. Agora , a realidade que os eventos de 8 de janeiro foram puro terrorismo, sem nenhuma duvida, goste ou não a Folha .
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Ney Fernando
Se a Folha despede vários bons jornalistas e colunistas por razões econômicas, como muito mais "razão econômica" deve despedir seu editorialista e simplesmente para de publicar editoriais, porque eles já estão espantando seus assinantes, leitores em geral e anunciantes. É a descida da ladeira.
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José Bernardo
Toda razão, Ney. Só continuo assinante, ainda, em razão da presença de alguns colunistas aqui; só leio os editoriais porque há insultos à inteligência alheia que pedem algum tipo de resposta...
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Marcelo Masiero
Contraproducente o caççcete!!!
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José Bernardo
Verdade. Uso de uma palavrinha de mercado para (não) fundamentar argumento sem fundamento.
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alonso barros
Alguém ainda vê alguma propriedade ou relevância nestes editoriais da Folha ? Chega a ser criminoso não chamar de terrorismo os atos de 8/01 em Brasília . A Folha atualmente, na nescessidade de querer se diferenciar de outros meios de comunicação, pública esses editoriais absurdos . Patético
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Jove Bernardes
Terrorismo, sim. O que se viu não foi manifestação política, mas quebra-quebra para discriminar dois Brasis, causar terror generalizado entre os petistas, entre a esquerda, entre os simpatizantes do governo eleito. Era para discriminar, verbo presente na lei. Discriminar entre o Brasil que quis mudar dentro das regras do jogo e o Brasil que perdeu as eleições mas queria impor de volta, à força, o bolsonarismo.
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josé SOARES
O editor-juiz já sentenciou o que será discutido nos autos.
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eli moura
Conclusão o estagiario e o Aras tem mais coisas em comum que a fisiologia. Por seis meses se viu ameaças em todas as vias, digitais, no trabalho no meio social e até houve mortes como aquela do Paraná. Terrorismo é impor uma mudança política provocada pelo terror. Se o que aconteceu não for terrorismo o que é. Além do terrorismo há o golpismo. Este estagiario do editorial e nada, nada é mais significativo.
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Jove Bernardes
Concordo com você, mas é o que diz a lei. Para a lei, se tem motivação política não é terrorismo. Louco, mas é o que está. E a motivação política foi retirada para evitar que movimentos como o MST, por exemplo, fosse contido à custa da classificação de suas manifestações sociais como atos de terrorismo. Pronto, deu no que deu. Mas, veja, discriminação está na lei. E a turba enfurecida, no meu entender, quis discriminar dois Brasis, impor o nós contra eles.
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Genivaldo Bazilio dos Santos
O culto ao ódio e a disseminação de ameaças à democracia pela extrema direita no mundo justificam a aplicação da legislação internacional aos ataques terroristas de 8 de janeiro. Porque utilizar a norma mais branda contra terroristas se se pode responsabilizá-los por crimes que vão além fronteiras? E se os referidos crimes fossem replicados em todos os Estados da federação? Aí seria terrorismo?
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Mario Donizete Pelissaro
Bombas espalhadas por Brasilia, Granadas deixadas pelos terroristas que invadiram os predios dos 3 poderes, cerco de estradas e sabotagem de torres de energia. Se isso não caracteriza "terrorismo", então nada será!
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Carlos Thadeu Couceiro de Oliveira
Sei que vocês não ligam, mas cancelarei minha assinatura. Demissões vergonhosas, apelidos pejorativos a medidas governamentais e fotomontagens são a lista de motivos apenas do último mês. Lamentável o fim deste jornal
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Jove Bernardes
Concordo que foi uma sequência difícil de superar.
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JAILSON DE BEZERRA
Deixa eu entender. Em dezembro um indivíduo pega explosivos do acampamento de lunáticos no QG do exército de Brasília e as coloca em um caminhão cheio de querosene de aviação, no intuito de fazer com que o então presidente fake Bolsonaro decrete uma espécie de estado de sítio e retome o poder perdido nas urnas. Não dando certo, fazem o que fizeram em 8 de Janeiro. O que é terrorismo então? Haja paciência!
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Katia Alonso
A FSP e sua pequenez! Foi terrorismo sim, tocaram terror e medo numa tentativa de desestabilizar a República. Traição à pátria foi o que fizeram.
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Marcos Labareda
Foi terrorismo sim, sem anistia.
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Angelo Batista Goulart
O projeto lei 1595 , 19 ação estatal contraterrorismo no Brasil , cópia das medidas anti -terroristas do império (EUA) que classifica a sua maneira e entendimento como ato -terrorista o que a eles convém. Dep federal Major Vitor Hugo de Araujo Almeida que foi lider do Governo do Capitão Jair Bolsonoro é o criador da PL !. Então os atos do dia 8 de janeiro são atos terroristas . Isso não quer dizer que todos bolsonaristas são terroristas , mas são uma ameaça a Democracia !
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IGOR MOUTINHO
como chamamos aqueles que nos querem mostrar que eles são mais que nós?
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IGOR MOUTINHO
como podemos nos calar ante os atos de 8/1/2023?
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IGOR MOUTINHO
quero que o editorialista me explique como se eu tivesse seis anos o que foi que aconteceu em 8/1/2023
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MARLUCE MARTINS DE AGUIAR
Folha erra mais uma vez! Foi terrorismo, assim deve ser tratado! Sem anistia! Democracia sempre!
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IGOR MOUTINHO
que vergonha e nós que pagamos para ter impresso esse texto!
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Galvani Alves de Lacerda
Ahhh... a Folha e seu apego a letra da lei. A Folha que redefiniu a ditadura como ditabranda e que criou uma ficha falsa da Dilma. A Folha que não cumpre seus próprios manuais de redação e coloca uma montagem fotográfica na capa, distorcendo a realidade. Essa é a Folha que quer ensinar juízes e outros órgãos de imprensa o que é ou não terrorismo.
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José Luiz Magalhães de Freitas
Parece não haver dúvida de que houve um ato terrorista no dia 8 de janeiro. Aliás, no próprio texto deste editorial, a primeira condição mencionada caracteriza, de forma clara e inequívoca, como ato terrorista. Fico triste so ver este jornal assumir uma posição tão contemporalizadora.
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Virgínia Oliveira
Deixe-me ver se entendi o que está escrito na lei: o atentado ao Riocentro não foi terrorismo, então?
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jose fior neto fior
O próprio texto da folha exemplifica claro terrorismo, porque então a contradição? A pergunta é= porque Ibaneis ainda não foi preso?.
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Antonio Abrão
Blá, blá, blá... os acontecimentos ocorridos no dia da posse de Lula foram o que? Apenas vandalismo? A escalada do terror era evidente. A FSP mantém o espírito de contemporização com os golpistas inconformados com o resultado eleitoral. Foi aterrorizante assistir aquilo... a turba irracível quebrando tudo que via pela frente, ou não foi?
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LUIZ FERNANDO SCHMIDT
Mas foi só uma ditabranda.
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SUELI Iossi
Se a bomba destinada a explodir o aeroporto de Brasília não tivesse sido desarmada a tempo, csusansobuma tragédia sem proporções, como vcs chamariam ? Afinal tb não está na Lei, nestes casos como tbbo que ocorreu no dia 08 de janeiro utiliza-se um instituto largamente usado no Direito = ANALOGIA, qdo há vacância na lei. E tem mais se os invasores golpistas não tivessem recebido sinais positivos para a agir das FFAAs e tb a conivência explícita da PM estes fatos não teriam sidos tão graves
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