Lygia Maria > Ruídos na comunicação Voltar
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O imbróglio todo estaria resolvido se, ao invés de tentar se justificar, a Folha, a fotógrafa e a jornalista escalada para essa defesa bisonha, agissem com um mÃnimo de decência e humildade e publicasse um "Erramos" , como tantas vezes já foi feito e que tanto engrandeceu o sentido de imprensa desse veÃculo.
Lygia Maria, vc não tem legitimidade para citar Millôr. Seu pensamento é a antÃtese do dele. Pode citar Olavo de Carvalho e Catarina Rochamonte. Teoria da conspiração? Vc acompanha o noticiário brasileiro nos últinos anos? Fica difÃcil minimizar discursos de ódio, achando que não estão encadeados com a violência real.
João Jaime obrigado o senhor escreveu o que eu queria ter escrito. Acrescento que, numa democracia, se rebelar com uma foto dúbia, sem nexo, dando margem à várias interpretações, onde há um gado faminto por qualquer sinal, não é censura à fotógrafas ou jornalistas. Podemos nos manifestar Lygia? A foto foi infeliz, no mÃnimo. Lugar errado, época tensa, ou não Biló?
A bolsonarista enrustida mais uma vez agride o bom senso e aposta na falácia dos dois extremos que se equivalem. Podia ao menos ler o ombudsman da folha pra acompanhar alguém do próprio jornal com olhar ponderado mas crÃtico sobre a fotomontagem. Mas o negócio maior da colunista é atacar o PT, pois mesmo no auge do terror bolsonarista, o jornalismo dela, em relação ao bolsonarismo, era uma quitanda de secos e molhados, só perdendo essa caracterÃstica quando se trata de atacar a esquerda.
Não tem desculpas, jornalismo não pode fazer o que quiser, só ditadores podem tudo!
Nunca vi foto-montagem semelhante com Biden, Trump, ou outras autoridades no New York Times ou no Wall Street Journal. Nem no The Guardian. Será porque nestes paÃses haveria inquéritos sobre incentivo ao crime? Faça algo parecido utilizando uma imagem de Jonh Kennedy ou da Rainha Elizabeth e mostre à suas famÃlias para ver se vão chamar de "arte".
Dizer a alguém raivoso que é raivoso não é tarefa fácil, D. Lygia Maria. Atrair a atenção da turbamulta à reflexão é processo demorado e, em muitos casos, inútil. A reação agressiva não proporcional infelizmente tornou-se cartão de visita... O lado bom disso tudo (caso exista) é que se os extremos estão descontentes, a senhora está no caminho certo! Meus votos de muuuuita paz e equilÃbrio!
imagina a colunista agachada para pegar algo no bagageiro do carro e atrás um sem teto agachado para pegar algo numa lata de lixo para comer, aà um habil fotógrafo coloca os dois num mesmo plano com o sem teto por detrás da colunista. A midia da imagem, som e escrita pode ser usada para transmitir idéias e imagens erradas com objetivos escusos. Não é questão ideológica de direita ou esquerda, é questão de ética. Mas a direita, no mundo todo, abusou de deformar idéias imagens e informações.
Quem vê pensa que o fotógrafo conseguiu captar um instante em que o presidente (numa inspeção aos destroços?) fica bem atrás do vidro quebrado. Assim como aquelas fotos com alguém de cocar ou quepe atrás do lÃder. Aà vem a dúvida: esse caso foi exceção ou é comum esse tipo de montagem em fotos jornalÃsticas?
Corporativismo, passando pano para uma foto infeliz, que nada acrescenta, publicada com finalidade sensacionalista. BBQC.
Os argumentos de Luara C. Arnic em "Um fato que não existiu é a melhor escolha para a capa do jornal?"(aqui na Folha, mesmo dia) são infinitamente melhores do que esta opiniao de Lygia Maria. Se Lygia visse sua foto no lugar de Lula, o que ela sentiria? Para um bolsofrênico esta fota sugere o óbvio. Voce deve ter ouvido que qualquer imagem vale mais que mil explicações logo abaixo. Por favor, Lygia, repense: sua opinião não é argumentação.
Lygia, bom dia. Com tantos tÃtulos importantes no seu curriculum, aceitar uma fotomontagem como fotojornalismo vai contra todo e qualquer entendimento do que seja um jornalismo sério. Confundir ilustração com fotojornalismo é uma motivo a mais para os jornais irem perdendo mais credibilidade.
Em vez de dizer "desculpa aÃ, foi mal", a Folha insiste e prefere pagar um extra para seus colunistas que a defenderem da sua grande mancada. A fotógrafa não tem nenhuma culpa no cartório; apenas fez (bem) o seu trabalho.
Exageros à parte, a imagem é, evidentemente, um equÃvoco. Não é jornalismo! É uma montagem. Essa técnica pode ser lÃcita em algumas circunstâncias, mas foi totalmente inadequada e irresponsável naquele contexto polÃtico. Ou vale tudo? A falta de esclarecimento do jornal sobre o fato agravou o erro. Além disso, aquilo merecia primeira página, tamanho destaque? Por fim, a Secom não é ombudsman, mas tem todo o direito de protestar contra uma atitude arrogante como aquela.
A meu ver, para o momento polÃtico que estamos vivenciando, a foto foi de muito mau gosto. Tive um susto quando vi. A impressão inicial que se tem não é a superação de Lula aos ataques, mas um ataque a ele. O vidro trincado na altura do coração. A jornalista foi infeliz na escolha de sua foto. Não foi legal.
Lygia Maria. A pessoa certa, no lugar certo: Em Nuremberg. É impressionante, como Lygia Maria, colunista da Folha, entre a Civilização e a Barbárie, opta sempre pela Barbárie.
Foto descabida para o momento polÃtico; contudo, concordo que houve exagero na repercussão: cheguei a ouvir de um jornalista que caberia danos morais contra o jornal. Não chega a tanto.
Qual o motivo da colunista escrever sobre isso? Está defendendo quem?
O jornal, que deve estar pagando uma gratificação para os colunistas que aceitem defendê-lo nesse episódio.
uma passagem para Orlando para quem adivinhar...
É muito bom ser branco né. Ganha espaço num jornal pra repetir chavões e frases ditas a semana toda na Internet, sem apresentar nada de original no debate.
A voz do dono.
Isso não é foto, isso é uma montagem que incentiva a violência. É claro na montagem que o Presidente Lula é o alvo para ser assassinado. Isso é insuportável, essa promoção da violência não apenas contra o presidente da república mas contra qualquer outro cidadão. Essa fotógrafa, com essa Fake News, ficou suja para o resto da vida.
Não tem polemica alguma: a foto é da FSP e a polêmica está sendo alimentada pela...FSP. platitude inútil.
Dizem, supostamente, que fez muita gente pensar: seria Alckmin e seu amigo ex secretario Xandão uma solução para pacificar o pais?
Th3 level of the jornalistas is very low due to low payments.
Coluna coorporativista.
"Se ninguém concorda comigo, é porque estou certo" é o tipo de afirmação de quem não se sustenta. Acompanhei a colunista no inÃcio e achava que tinha algo a dizer. Nos últimos meses, resvalou para textos rasos, sem muito a agregar a qualquer debate. Atingiu seu limite de competência, ao que parece. Não há alguém mais inteligente para ocupar este espaço, Folha?
A imprensa tradicional está com os dias contados, e um dos principais motivos é o ataque de histeria dos jornalistas todas as vezes que sofrem crÃticas. Ao invés de reconhecerem um exagero, ativam o modo corporativista e aparecem cem jornalistas arrogantemente desqualificando os crÃticos.
Ou dona LÃgia Maria não leu a coluna do ombudsman ontem, ou está à soldo, defendendo interesses da direção da empresa, com todo respeito! Que dizer que é um direito seu entender que a justaposição de imagens é "jornalismo", mas seria ignóbil e autoritário dar à quela imagem a interpretação que lhe conferiu a secon, que, aliás, é a mesma do ombudsman. E aà cai naquela verborragia anti-esquerdista, como se não fosse um direito da esquerda reclamar dos abusos jornalÃsticos. Haja paciência!
'A imprensa está no caminho certo' - Disse o Narciso. Espelho. espelho meu. Existe alguém mais bela do que eu?
A religião da falsa equivalência e uma de suas profetas...
A divulgação da fotografia foi infeliz sob todos os aspectos. Além disso, não existe essa história de desagradar a todos e estar no caminho correto. As informações veiculadas precisam ser sustentáveis do ponto de vista ético, caso contrário perdem credibilidade junto ao seu público leitor. Por fim, em uma democracia até mesmo os governos podem emitir opiniões sobre o comportamento da mÃdia sim; os meios de comunicação não são isentas de crÃticas.
Para uma doutora em Semiótica, a mocinha deve ser uma razoável crÃtica de livros infantis só com figurinhas. Recomendo a leitura da coluna do jornalista Ricardo Kotscho, no UOL ("Balaio do Kotscho", 22 de janeiro de 2023), talvez lá a mocinha aprenda algo útil.
Na visão da articulista apenas a imprensa pode falar o que quiser, já que existe o "jornalismo opinativo". Quando recebe as merecidas crÃticas, aà é coisa de pessoas "antidemocráticas". RidÃculo.
Se muitos viram na fotomontagem uma determinada mensagem, é porque ela está lá. Para uma especialista em semi-ótica a articulista (pela sua lógica, opinativa) faz uma análise no mÃnimo fraca e no máximo desonesta, mas, sem dúvida, vergonhosa.
Mundo insuportável de chato que estamos vivendo. Uma foto, é uma foto. As conclusões e interpretações estão na cabeça de cada um, e que bom! É assim desde a primeira pintura ou estátua da humanidade...
A autora poderia ter se esmerado mais na reflexão sobre a foto e suas repercussões (muitas delas exageradas, sem duvida) ... e menos na defesa da "imprensa" como um todo. Por exemplo: o que diferencia uma "foto opinativa" de uma não opinativa? Quais as implicações éticas de uma foto produzida dessa forma? Se a imprensa está no "caminho certo", não se deve questioná-la?
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