Ilustríssima > Obra investiga formação de religiões afro-brasileiras e ataques de evangélicos Voltar

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  1. Otávio Oliveira

    Mais do que acabar com a perseguição, demonização e tudo o que corrobora para o pré-conceito quanto a prática das religiões de matrizes africanas, há que se prevalecer o respeito eh o bom senso de ambas as partes, que haja a correta fiscalização e principalmente a punição para tudo aquilo que for ilegal e fira os direitos e princípios de tão respeitosa eh lídima prática religiosa!!!

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  2. Antônio Augusto Soares

    Duas palavras cujo significado se auto explicam. Os conceitos de uma crença presentes em outra crença, uma fala da outra que é sincretismo. Já conceitos exclusivos, uma fala dá outra que é dogma.

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  3. Rafael Gomes

    Sou evangélico, mais de 30 anos. sempre vi esses tipos de confrontos, não concordo, falta Maturidade de ambas as partes. No meu caso, Evangelizar é normal. Fazer engolir de goela á baixo é outra coisa. Além do mais Cristo não é xepa pra insistir alguém aceitar. Falta bom senso e respeito para com seu próximo.

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    1. Caetano Mader Gisi

      Oi amigo, Dizer que ‘falta maturidade’ a ambos é analogo a dizer que o escravo e o senhor sao ambos culpados pela situação. Não existem igrejas evangélicas sendo incendiadas, nem praticantes evangélicos tendo seus ritos tradicionais publicamente demonizados. A responsabilidade pela violência e pelo racismo religioso recai sim sobre os ombros neopentecostais - só assumindo essa realidade é que os evangélicos serão capazes de contestar esse tipo de violência e mudá-la por dentro. Abraço

  4. Marcos Antônio

    Infelizmente, nos últimos anos principalmente, até parte dos católicos embarcaram na perseguição, ainda que não tenham chegado as vias de fato, contra as religiões afro.

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