Opinião > Tragédia yanomami Voltar
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Então, editorialista, é para isso que existe Estado. Entendeu a diferença entre os reacionários conservadores fanáticos ruralistas e o pessoal progressista? Um Estado sem funções é essa barbárie que Bolsonaro, Guedes, Salles, Mourão, Damares, Heleno, etc, Deputados e senadores do pl, pp, psl. Republicanos, podemos, pmdb, PSDB deixam ao paÃs.
AlvÃssaras. O editor acordou? Ou será que foi pesadelo? Sim, porque passou quatro anos negando o estado, o q na prática era apoio ao Guedes. E de repente fica chocado. Mas até eu, que perto do editor sou um ignorante, já tinha ouvido falar em morte por fome. E mesmo assim o editor inventou a Gastanca.
Pois é, e todos dizendo que colar o epÃteto (epÃteto, disse-o bem?) de genocida ao Aka Bolsonaro era exagero. Quer genocÃdio mais bem caracterizado do que este, causado por um conjunto arquitetado de atos e omissões administrativos cuidadosamente direcionados a este fim que agora vem à luz?
Será que estaremos sendo injustos em chamar o ex-presidente de genocida agora?
Não Marcelo, já o fazemos há 4 anos.
Excelente editorial! Os ianomamis e tantas outras etnias indÃgenas são brasileiros! Que a imprensa esteja mais atenta, cobrando sempre!
Pergunto: Esta situação não pode ser motivo de caçar os mandatos do Mourão e da Damares e tornar Bolsonaro inelegÃvel?
Eu tenho ouvido somente os nomes de Bolsonaro e Damares. E o ministro do meio ambiente, o Ricardo Salles que passou a boiada em cima do pouco que restava das nossas florestas (principalmente a Mata Atlântica) fica de fora? Não seria ele mais um dos comparsas desse crime hediondo?
Sr. Fernando! A eleição de Ricardo Salles à Câmara Federal não o isenta de crimes. É certo que ele terá foro privilegiado, mas se comprovarem a sua conivência com o garimpo ilegal e o tráfico de madeiras, ele pode, sim, ser levado à justiça. A ex-ministra Damares também foi eleita senadora e está sendo citada como corresponsável pelo genocÃdio Yanomami. E o ex-ministro? Nada?
Como assim Sr Marco? Só se for por parte dos eleitores de outros estados; aqui em São Paulo ele foi eleito deputado federal.
A triste e cruel realidade de parte de nossa população indÃgena sendo exterminada como fossem objetos indesejáveis na mente doentias de determinados governantes e garimpeiros . Esqueceram do Marechal Rondo,: cunhou a famosa frase ‘Morrer, se preciso. Matar, nuncaÂ’ na filosofia de abordar os indÃgenas.
As medidas mais urgentes são providenciar medicamentos, alimentos e assistencia médica, é tempo das forças armadas começar a limpar a imagem tão suja nos ultimos anos. Mas uma outra medida de suma importancia é a expulsão imediata de todos os garimpeiros da região. Os donos do garimpo puseram muito dinheiro em equipamentos lá, não vão gostar de serem expulsos e ver seus equipamentos destruidos, vão cobrar das autoridades para as quais pagavam pedágio. Isto vai ajudar na investigação.
Nunca tinha ouvido a expressão "médico topicalista".
Tribunal de Haia para o genocida!
Onde estavam as fotos com dupla exposição do fotojornalismo da Folha e da Imprensa profissional que não denunciaram uma das maiores tragédias humanitárias dos povos indÃgenas brasileiros ?
E a bolsa? E o dólar?
Afinal, um editorial bem fundamentado em dados e sensibilidade! Que os responsáveis diretos por esse crime sejam identificados e punidos de forma exemplar; enquanto coletividade, porém, temos de aprender a associar efeitos imediatos a causas distantes, e a questionar um modo de vida desequilibrado, em excesso baseado em ganho e exploração...
Por que o exército ainda não está lá para acabar com o garimpo ilegal e remover os invasores?
O exército nunca deixou de estar lá. Mourão presidiu o Conselho Nacional da Amazônia Legal e lançou a Operação Verde Brasil com o objetivo de coibir crimes ambientais nas terras indÃgenas e zonas de fronteira. Como se vê o serviço foi muito bem feito provando mais uma vez que temos um exército de incompetentes que saem muito caro ao paÃs.
O editorial parece notÃcia banal acerca de um acontecimento trágico. Mas trata-se de resultado de ações criminosas de empreendedores que infestam a Amazônia, destruindo a flora, a fauna, os rios e o povo indÃgena. Que, afinal, a FSP "pensa" acerca desse massacre sistemático?
Exaltar o "mercado" dá nisso? Absoluta falta "intencionais" de polÃticas públicas. Desprezo pela vida, pelos povos da floresta, pelo povo das "Comunidades". Enfim, acorda F s p. Não houve a pergunta? E o dólar? E as bolsas?
Essa tragédia é sintoma de uma sociedade hiperconsumista que atropela os vulneráveis para atingir seus objetivos acumuladores. A financeirização da vida fez com que os valores fossem deslocados, suprimindo a dignidade das pessoas sob uma suposta regra fiscal, em que o lucro é o bem maior. Fenômenos paralelos de miséria e bilhões surrupiados pelos maiores bilionários escancaram a discrepância covarde e sórdida.
Realidade pior que filme de terror.
As fotos que estão sendo divulgadas lembra perfeitamente prisioneiros judeus quando libertados de campos de concentração na Polonia. São os nazistas bolsonaristas da atualidade.
Cada ez mais e mais fica evidenciado que os 'erros' não foram casuais, na pandemia, foram propositais.
Bolsonaro, Damares e parlamentares do estado devem ser lembrados e responsabilizados. Foi um genocÃdio, não foi por acaso, nem algo insignificante.
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