Painel do Leitor > Como o Brasil deve enfrentar a crise humanitária que atinge os yanomamis? Voltar
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Me estranha esta notÃcia (inclusive pela folha não a ter dado antes). Face à s evidências: apuração e responsabilização aos responsáveis por ela.
A notÃcia é dada como se o Brasil não tivesse problemas de fornecimento de água, saúde e infraestrutura básica aos seus cidadãos. Nessa matéria a folha vende a imagem do fato como um evento extraordinário. Ultimamente a Folha de São Paulo tem feito um jornalismo de quinta categoria quando se posiciona politicamente. Eu sou assinante da Folha e exijo um jornalismo mais imparcial e de melhor qualidade.
Você concorda com o genocÃdio de Ãndios?
Interessante, vc vive em Marte, Ricardo Souza!
A bem da verdade convém registrar que o descaso e a desatenção do governo para com os indÃgenas - de todas as tribos, não são crimes praticados apenas pelo governo de Bolsonaro. Foram agravados nele, sem dúvida, mas Lula e Dilma, lá atrás, também tiveram suas partes de culpa. Lula deve aproveitar o momento para se redimir das atrocidades praticadas em suas gestões passadas.
Outro que está com vontade de curtir uns tempos na Papuda, embora tenha além de 90 anos, eu o conhece de outros carnavais.
Brasil acomodado e dependente de outros de fora,sem profissionais capacitados, competentes e independente de crises que sejam nunca soube enfrentar qualquer situacao devido ser cultural nato ter DNA inerte de natureza.
"Além disso, o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) exonerou 33 coordenadores da Fundação Nacional dos Povos IndÃgenas (Funai)". Maldoso o texto né. Quer dizer que o atual governo também é culpado. Fascistas continuam a espalhar mentiras.
Eu estou contigo, caro Ricardo Lobo! Os nazifascistas seguem a antiga cantilena! Tudo é culpa de Lula!
E a parte venezuelana ? De que forma eles estão enfrentando ?
Venezuela é outra coisa, não fuja do foco tah!
Lenise, sua observação deve ser levada em conta sim, mas será que a prioridade é do governo externo ou do nosso, já que os yanomamis estão em território brasileiro. Ademais, o que fizeram as instituições para protegê-los dos tais venezuelanos?
O enfrentamento à crise humanitária entre os yanomamis começa por dar-lhes autonomia e empoderamento para a gestão desta crise, com respeito à s suas terras, cultura e valores. A desnutrição entre indÃgenas não é quatro apenas de falta de alimentos, mas está ligada à degradação ambiental e sociocultural, além da transmissão de doenças a partir dos brancos (garimpeiros, madeireiros, falsos religiosos evangélicos...) que invadem suas terras levando doenças e interferindo em suas prátIcas.
De imediato, ajuda a todo custo não deve faltar. Recursos como água potável, comida e cuidados médicos são necessários para resolver esse problema e, com toda certeza, amparo do novo governo. Mas é claro que, também, não só isso. Trabalhar com as medidas que o governo Bolsonaro deixou para o novo mandato é essencial, retirar os garimpeiros ilegais e, com toda certeza, realizar uma investigação de todas as omissões do governo passado e também punir TODOS que negaram ajuda, amparo, o mÃnimo
A solução seria conter os garimpeiros e madereiros com punições severas, aparelhamento adequado do ibama e processar Bolsonaro, Damares, Salles, etc. Se saÃrem ilesos a farra vai continuar.
De acordo com a Christina Tigre, dando enfase à punições severas a todos que por ação ou omissão concorreram para esta tragédia!
Denunciando o bandido Bolsonaro responsável por esse genocÃdio. Mas parece que o tal Silvio Almeida não está com essa disposição.
O Brasil tem um história exemplar de ajuda humanitária nesses momentos de comoção nacional. Acredito que uma ajuda em curto prazo será possÃvel: ajuda alimentar, médica. Mas a medio e longo prazo, a retirada desses garimpeiros tem de ser feita com prioridade, e a criação de uma força policial permanente na região para que não voltem mais. Mas o principal é investir em educação para a população brasileira não retornar com o voto pessoas como Bolsonaro e seus asseclas.
Ban-di-dos, incluindo Bolsonaro.
Presos por milhares de garimpeiros armados
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