Solange Srour > Não é boa ideia mudar a meta de inflação Voltar

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  1. Benedicto Ismael Dutra

    A inflação é o descompasso entre a criação de dinheiro e a produção de bens. Afeta primeiramente a todos que tem uma renda fixa que perde poder de compra. O efeito é pernicioso para assalariados e pequenos empreendimentos, cujo custo fixo é reajustado enquanto a renda se reduz. Um ciclo vicioso que vai se repetindo ampliando o declínio, inviabilizando muitas coisas. Pessoas e famílias veem que sua renda vai perdendo valor e são obrigados a fazer cortes, inclusive na esperança de melhores dias.

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  2. RILER BARBOSA SCARPATI

    Temer/Meirelles criaram o teto de gastos mas não se aplicava a eles. Bolsonaro/Guedes furaram o teto de todas as formas possíveis. Mas segundo a nobre colunista quem acabou com o teto é o governo que nem tem um mês de existência... taokei?!

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  3. Benedicto Ismael Dutra

    Como combater a inflação do dinheiro? O que é uma nação desenvolvida? Como se tornar nação desenvolvida. Fala-se muito em números e investimentos. O essencial deveria ser a qualidade humana e a qualidade de vida, mas não com subsídio, e sim com a participação de todos na produção e resultados do que é essencial, de um viver com possibilidade de autoaprimoramento travando o continuado declínio.

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  4. Fernando Alves

    Sabe o que é uma boa? Não fazer o mínimo esforço para cumprir a meta de inflação. Os governos e o BC nunca almejaram ficar no centro da meta. O máximo que tentam é ficar no teto da meta, mas quando não dá, ninguém reclama. Nem colunistas de jornal, nem economistas, nem o mercado. O que importa é o jogo de faz-de-conta. Afinal, até o índice oficial de inflação é uma ficção.

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  5. José Cardoso

    'O BC controla os juros de curto prazo, não os de médio e longo prazos que afetam o crédito e o PIB'. Por isso acho o poder do BC um tanto superestimado. Talvez ele não devesse aumentar a taxa de juros de curto prazo (Selic). Grande parte dos credores da dívida pública migrariam para os títulos de longo prazo por serem mais rentáveis. O controle seria automático: aumentam as expectativas inflacionárias? Aumentam os juros de longo prazo, caindo o preço dos títulos, com efeito deflacionário.

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  6. LUIZ MENDES

    Em séculos de ciência econômica só conseguiram.pensar nós juros.para.controlar.a.imflação?? Será vamos ter de assistir a transferência de um real a cada dois arrecadados para os bancos até quando. Por qual.motivo a comentarista não.mwncionou os valores das renúncias fiscais?? Talvez porque a maioria dos beneficiados sejam clientes da casa bancária em que trabalha.

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  7. eli moura

    Aqui não e boa ideia controlar inflação por subida de juros pelo Banco Central, isto reflete em inflação porque estes juros são precificados nos produtos porque a inflação geralmente são sobre preços inelasticos, isto funciona em economias do tipo japonesa ou americana, mesmo o banco central europeu pega leve com isto. Mas a dona Maria pode representar uma corretora que precisa dos papagaios do governo atraentes, daí usar argumentos que são da vacasagrada de wallstreet.

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  8. Rodrigo Andrade

    Excelente artigo, claro e didático. Infelizmente todas as recomendações vão contra o que o atual presidente prega e inclui diariamente nos seus discursos. Quando tudo der errado, ainda vão culpar o mercado e as elites pelo resultado. Já vimos esse filme antes.

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    1. Marcelo Magalhães

      Exato. O que os banqueiros Meirelles e Guedes reclamaram em relação aos pobres, foi que as doméstica estavam indo à Disney, que o filho do porteiro foi para a universidade e que o pobre queria viver 100 anos. Essa é a herança do PT. A herança dos liberais que deram o golpe na Dilma são 125 milhões de brasileiros em insegurança alimentar e 33 milhões com fome. Nada deu errado com o PT e por isso o mercado tomou o poder. O que deu errado foi a aventura liberal, como explica o artigo.

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