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  1. Luiz Candido Borges

    Entendo que o Uruguai queira fazer acordos com parceiros que lhe pareçam mais vantajosos, é um direito a ser respeitado. Mas saiba que 1) Vai ter que sair do Mercosul, para bem ou para o mal; 2) Devido à sua diminuta população e baixo nível de industrialização, sempre será um parceiro menor, sua participação nunca passará de uma tentativa de ser porta de entrada dos produtos dos parceiros maiores para o Brasil e Argentina, mas uma vez fora do Mercosul, não vai funcionar. Enfim, felicidades!

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  2. Tiago Dias de Siqueira

    Que bom ver o Brasil novamente no palco diplomático internacional. E o óbvio - especialmente depois destes últimos 4 anos - tem de ser dito: países têm interesses, não amigos. Há, sim que conversar, negociar, ter vantagens e também saber ceder. Isso é diplomacia e é a única maneira de recolocar o Brasil no palco democrático internacional.

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  3. JOAQUIM FERREIRA R FILHO

    Tomou um sonoro não do Presidente do Uruguai e os esquerdistas da Folha fazendo cara de paisagem. Viva o jornal "democrático" imparcial

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    1. MERCEDES NAZAR CANDIDO

      Moderação? Só por ter me surpreendido com a afirmação "esquerdistas da folha". (Abner Nazaré Cândido)

    2. MERCEDES NAZAR CANDIDO

      Esquerdistas da folha??!!!! (Abner Nazaré Cândido)

  4. José Cardoso

    O importante é manter a grande expansão de nosso comércio exterior dos últimos 6 anos. A soma de nossa exportações e importações aumentou em 90% nesse período com pandemia e tudo. Se isso for acompanhado por bonitos discursos e fotos risonhas ótimo.

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  5. Marcos Benassi

    É, meu caro, o Luloverno bota de volta uma série de coisas em seu devido lugar, a começar pela fisiologia humana: pelas veias, sangue ao invés de bile; o cérebro volta ao comando do organismo - particularmente, as ações dos indivíduos serão regidas pelo lobo frontal, não mais por partes primitivas do encéfalo. Não menos importante, o coração volta a bater compassadamente e por quem de direito. Em meio à normalidade estatística da Bozoloucura, é retomada a esperada normalidade fisiológica.

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  6. RICARDO BATISTA

    Pragmatismo é o nome do jogo. Nossa diplomacia sempre foi considerada de alto nível e voltará a ser. É cuidar do interesse nacional, evitar alinhamentos automáticos, e reverter os desmandos na política externa da gestão anterior. Parceiros dos EUA, mas nada de ficar dando caneladas no nosso principal cliente, a China. Que esse negócio de dividir o mundo entre o bem e o mal é coisa de gente da Terra plana.

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  7. PAULO CURY

    A imprensa poderia parar de dar corda ao lula, ele já tem um ego inflado, ai vem a media e enche a bola e ele se acha o cara. Esta historia de ser reconhecido é complexo de vira-latas, se ele arrumar o pais vai ser naturalmente reconhecido. Esta historia só é boa para ele e janja que vão fazer muito turismo, itamaraty o gsi que vai ganhar muita diarias, mas quem precisa mesmo, os ferrados sem emprego, o pessoal que pega na enchada, s crianças abandonadas, ser reconhecido ou não muda NADA

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    1. Luiz Candido Borges

      Pois é, Paulo Cury, o Lula e a Janja poderão se dar ao luxo de "fazer turismo" mundo afora, sempre recebendo respeito e até carinho por onde quer que passem. Acredito que para o Brasil isto seja melhor do que o Bozo e a Micheque, que não iam a parte alguma por serem tóxicos em qualquer ambiente civilizado. Quando não tinha jeito, só faziam vergonha, shows de grosseria e breguice. Quanto a complexo de vira-latas, nada supera o Bozo tentando ser amiguinho do Trump, que nunca lhe deu a menor bola.

    2. mario de jesus sumioni

      Não adianta holofotes descondenado, teu passado te condena!

    3. José Bernardo

      Para aqueles que pegaram na "enchada" e não nos livros, porque seguiram o vô mito, quem sabe não é uma nova chance?

    4. Marcos Benassi

      Há um certo grupo populacional que já sente a diferença gritante, prezado: chamam-se indígenas. Ah, outro também, os Bozolóides movidos a privilégio, que também percebem, de leve, alguma mudança. Mais haverá, são só os primeiros 3O dias.