Juliano Spyer > Dar a outra face ao bolsonarismo Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Hercilio Silva

    O problema é que se reproduziu dentro das igrejas o comportamento extremista de manifestações e acampamentos que geraram a tentativa de golpe, a ggressiv8dsde e a intolerância. E foi agravado por pastores famosos, alguns sem histórico de radicalismo claramente dizendo que Bolsonaro era o novo Messias.

    Responda
  2. Nilton Silva

    Difícil é levar a sério alguém que diz acreditar em Deus, no Saci ou no Papai Noel.

    Responda
  3. Alberto A Neto

    "Não se pode oferecer a outra face quando a própria cabeça está dentro da boca de um tigre". (ditado croata).

    Responda
  4. Márcio Almeida

    O fato é que o grosso do evangelismo tem um conceito estreito e às vezes primitivo de política, que passa longe de reflexões capazes de compor alguma espécie de doutrina social minimamente atualizada com o século 21. Politicamente, esse segmento pode até inspirar medo, por seu tamanho eleitoral, mas não inspira respeito, pois está, em sua grande maioria, a serviço de um projeto civilizatório retrógrado e reacionário, que se choca, inclusive, com o pacto constitucional de 1988.

    Responda
  5. Márcio Almeida

    O fato é que o grosso do evangelismo tem um conceito estreito e às vezes primitivo de política, que passa longe de reflexões capazes de compor alguma espécie de doutrina social minimamente atualizada com o século 21. Politicamente, esse segmento pode até inspirar medo, por seu tamanho eleitoral, mas não inspira respeito, pois está, em sua grande maioria, a serviço de um projeto civilizatório retrógrado e reacionário, que se choca, inclusive, com o pacto constitucional de 1988.

    Responda
  6. Márcio Almeida

    Já faz algum tempo que o colunista vem defendendo uma versão edulcorada do envolvimento de evangélicos brasileiros com a extrema direita radical e, como se tem visto, muito pouco cristã. Em nome da não discriminação do evangelismo, o colunista tem deixado de apontar de modo crítico e claro a radicalidade antidemocrática, homotransfóbica e conivente com as politicas excludentes do Bolsonarismo que a realidade política dos evangélicos vem mostrando, na maioriadas vezes, no Brasil.

    Responda
  7. RICARDO brant

    Viva!!! Tim Tones

    Responda
  8. Mauro Tadeu Almeida Moraes

    O negócio é continuar passando a sacolinha para todos. Dinheiro não tem religião.

    Responda
  9. Marcos Benassi

    Juliano, caríssimo, creio que essa rejeição ao envolvimento de igrejas com a política se dê naquelas mais envolvidas com a comunidade em que agem; no caso das neopentecostais de massa, tele-igrejas caça-níqueis, parece-me que continua o esforço de representação política em prol de interesses econômicos próprios. E, ao par disso, a busca de manutenção de sua esfera de influência via mídia televisiva, com, por exemplo, a produção de novelas da Record pela iurd, recém noticiada. Cheira bem não.

    Responda
  10. Paulino Fernandez

    Do deus pra quem essa gente reza, continuo querendo distância.

    Responda
    1. Eduardo Rocha

      Não se preocupe. Se você não paga, o deus deles não atende. É o deus dinheiro na mão, benção no chão. Um deus prostituto.

  11. Rubens Goulart

    Vivem em um mundo de mentiras, então é fácil seguir um mentiroso

    Responda
  12. Ernesto Pereira

    Estas igrejas deixarão de existir, é uma consequência natural da auto extinção por burrice.

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.