Como pacificar o país se de um lado estão os petistas ? Não conhece nenhum petista ? Tente dialogar com eles. É algo impossível como dialogar com um bolsonarista. E ainda faço a pergunta: - você tem amigo petista ? Se tem, ele não é petista ou, o petista é também você.

Varios especialistas dizem que este artigo é vazio, a começar por utilizar vários especialistas como artifício de convencimento. Não são os evangélicos o problema, mas sim a gangue de Edir Macedo, Malafaia... a divisão é fruto de fake news, estruturada e financiada, veja-se a Brasil paralelo, financiada por Guerdau, a estrutura de Bolsonaro e filhos, financiamentos da Havan, moormay...

A análise é boa, ainda que mereça alguns reparos. A Marina não é "agora, evangélica". Ela é há muito tempo, antes do primeiro mandato do Lula. Quanto a classificar o bozismo como fascismo, isto não é extemporâneo, pois é uma maneira de ser e pensar, independentemente da forma: não há gente de bota e camisa parda marchando, eles usam camisa verde e amarela, vociferam e rezam, mas as motivações subjacentes são as mesmas. E, de fato, não há chance de uma pacificação a curto prazo, talvez a médio...

o país está doente, está pobre, está inseguro e dividido, o governo tem que agir urgentemente, rápido e falar menos, não estamos agora em tempo de palanque e oratórias inflamadas, atentos, senhores aos novos conceitos de nacionalismo cristão e evangélicals, que são um grupo político através o qual o nem tão republicano cenoura foi guidado ao poder, e que estão se consolidando lá naquele país.

Mais respeito ao Sr Presidente da República, ele tem humildade e jovialidade, mas é sempre bom lembrar que deve ser tratado sempre como "Presidente".

Desde 2006 há uma polarização regional nas eleições para presidente, o que não acontecia antes. E ela se acentuou recentemente. Mesmo depois de 2006, o Rio Grande do Sul e o Rio de Janeiro tendiam à esquerda ou pelo menos tinham uma votação expressiva nesse campo, o que não acontece mais. Nunca como agora o Lula foi tão nordeste dependente.

Nunca acreditei nesse Papo de reunificação, apareceu das profundezas do inferno um grupo de extrema direita muito radical,MST que foi tanto criminalizado virou fichinha perto desse pessoal.nao acredito pelo simples fato desses grupos radicais de extrema direita ter apoio de uma parcela segnificativa dos mais abastardo do Brasil,só olhar o mapa do Brasil com resultado das urnas.

É a economia estúpido. É isso que acalma os ânimos. Fazer o País crescer é o maior cala-boca que se pode dar aos radicaizinhos.

A análise complexa e efetiva do autor tem apenas um defeito: desfaz-se do óbvio, ou seja, o bolsonarismo é de fato um fascismo.

só vai unificar em 2026 se uma terceira via aparecer forte e ganhar as eleições, se continuar Lula ou voltar Bolsonaro esquece....

Paulo Francis dizia que "O Brasil talvez tenha acabado, mas a gente ainda não se tenha dado conta disso". Razão pela qual concluía que "o otimista está sempre mal informado". Ultimamente, tenho relido a "CORRESPONDÊNCIA INTELECTUAL - 1949/2004" de Celso Furtado. Jóias raríssimas. Uma forma de fugir da mediocridade sufocante, que embaça o horizonte cada vez mais estreito, sem que o país tenha imaginação para sair do marasmo que o fez soçobrar no obscurantismo, autodestruição e demencialidades.

Sim tem uma janela de oportunidade p o Pr Lula, não p o PT e seus radicais, extremos esquerda/direita não traz ganho pra ngm. Pr Lula aproveite e fale menos sobre pautas só servem para acirrar novamente os ânimos, dê um tempo, concorde com tudo e faça do seu jeito, pautas econômicas que causam manchetes negativas, e sobre a Lei Rouanet manda um aviso lá pra ministra maneirar nas análises né, outros 5 milhões ( muitooo) pra um artista só e rico, não vai dar pro povão perdoar na hora de votar!!

Nessas águas turvas, somente a boa fortuna de uma economia internacional próspera é capaz de salvar o governo Lula - e o país dividido - pois não há como implementar qualquer tipo de redistributivismo em prol dos mais fracos com um Congresso hostil.

Gostei muito da análise. Todavia, no decorrer de nossa história sempre houve conflitos. Entretanto, talvez este esteja sendo o primeiro em escala nacional - literalmente do Oiapoque ao Chuí - televisionado para o mundo inteiro, ao vivo. Há 523 anos a elite e o povo se retroalimentam. Funcionou razoavelmente bem por cinco séculos. Porém, a elite está aprendendo que o pobre precisa comer três vezes por dia, ter teto, renda e entrenimento para ficar sob controle. A deixa está dada.

Creio que, reunificar o país não significa necessariamente ter unanimidade. Isso é utopia. Reunificar é ter uma maioria da sociedade unida em um programa de governo e quando me refiro à sociedade, me refiro aos que têm influência na política e na opinião pública, incluindo a imprensa. Oposição sempre existirá. Quanto às técnicas de golpe de estado, há tempo são conhecidas.

Nada no sistema aconteceu da noite para o dia, tudo tem um prazo de gestação. Foi assim com o nazismo por exemplo, e é assim com os golpes contra o estado democrático - e de direto. A estrutura politica e govermental no Brasil tem natureza negligente, postergada e irresponsável. O povo é assim, oa políticos reverberam. Simples assim.

Como o autor é oculto, fica difícil saber se existe autoria capaz de sustentar a tese da polarização em lugar de reconhecer que o protofascismo tropical se assemelha ao fenomeno nazifascista do século passado. Lá atrás, como hoje, aqui, uma parte significativa das sociedades italiana e alemã (assim como mais tarde alguns países) fez vistas grossas para o mal que crescia e se espalhava. O mal não começou com Bolsonaro, o bolsonarismo é um subproduto da Lavajato e do atentado à democracia tolerado

tem que baixar a bola, controlar o ego, se afastar dos radicais r o mais importante, saber que foi um vitória de Pirro, ganhou mas poderia ser zero a zero ou até derrota. Mas parece que ninguém tem coragem de colocar o guizo no gato