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  1. MARCELO SA DA SILVA

    Olá caro Igor. Obigado pelo texto. Tenho aguardado uma adaptação de " O Problema..." mas seu artigo me alertou bem. Vou preferir, por enquanto, a refazer a leitura da Trilogia e terminar a quadrilogia. No mais, fiquei muito feliz em saber que vc estudou na UNI do professor Zhetai. Show mesmo. Valeu!

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  2. Marcos Benassi

    Orra, Igor, Juta texto interessante, meu caro! Percebi que minha distância do jornal nos últimos dias havia me feito perder o pé, e que a querida Tatiana Prazeres tinha sucessor. Pegou muitíssimo bem, seja bem-vindo. Olha, ao par dos problemas políticos, tenho um problema com o estilo de narrativa das produções da Tencent - talvez chinesas em geral: é tudo de uma certa grandiloquência, de um "artificialismo" que me lembra a pompa de uma ópera, mas num contexto inadequado. Enfim, bem-vindíssimo!

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  3. Jose Eduardo Teixeira

    Com a ascensão da extrema-direita no Brasil nossos criadores tiveram muita dificuldade para manter a liberdade criativa, estando permanentemente sujeitos e boicotes institucional e por parte de fanáticos e fundamentalistas religiosos.

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  4. Homero Feijó

    Interessante a crítica à ingerência do interesse de estado na produção cinematográfica chinesa, pena que não se fala o mesmo, tampouco se faz um paralelo com a enorme produção de enlatados "nacionalistas" dos EUA onde americanos são sempre bonzinhos e salvam o mundo dos malvados, índios, alemães, japoneses, russos, árabes, chineses, ou quem mais sirva a seus interesses de estado do momento.

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    1. Marcos Benassi

      Homero, prezado, creio que isso se deva à naturalização do ponto de vista ocidental, pílula que nos é oferecida desde sempre. Os Xing-lings, com sua explícita condução política da cultura, sociabilidade etc., trazem um estranhamento mais facilmente reconhecível. Mas o blá americanóide, conquanto traga menor desconforto, é igualmente ideológico: basta abrir os olhos um 'cadinho mais, tá lá...