Ambiente > Marinha planeja afundar casco de porta-aviões barrado pela Turquia Voltar
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Está acontecendo muito mi-mi-mi em relação ao problema. O produto é poluente, mas em algum lugar tem que ser colocado e, no mar aberto, a quantidade do produto é diluÃda sem maiores problemas. A Marinha está certa.
Fato, é um porta-aviões construÃdo entre 1942 e 1945, serviu à Marinha Britânica e Francesa e Brasileira. Deveria ser transformado num Museu flutuante, geraria trabalho e renda e seria um local permanente para turismo, estudos. É triste a tosca "solução" de afundar o mesmo, mas, é a mentalidade vigente de muitos, destruir, depredar, sabotar, afundar, vide acontecimentos recentes.
Acho que poderiam usar o porta-aviões como prisão para receber os vândalos golpistas presos pelo ataque do dia oito e assim liberar espaço na Papuda e Colmeia.
O prefeito de Recife é o verdadeiro culpado, proibiu (para lacrar) a atracação no porto. Argumentou que o navio ia poluir. Mas não se importa com as palafitas jogando esgoto nos rios. E pior, cobertas com telhas de amianto. Vão causar um desastre ambiental no mar no longo prazo.
Marinha se preparando para o que faz de melhor: sumir com o problema, de preferência causando uma catástrofe ambiental no processo. E claro, agredindo os brasileiros, vida marinha inclusa. Gostaria muito que a FSP divulgasse os documentos relativos a este caso com as respectivas assinaturas dos oficiais - almirante, etc - responsáveis por esta tragédia.
Apesar de não ter me detido acerca do assunto, não vejo o afundamento como solução, mas como transferência de problema ao meio ambiente, novamente. Acredito que transformar o navio em ponto de visitação, museu ou algo de gênero teria muito mais utilidade e menos danos ao ambiente.
Como assim o governo brasileiro planeja entrar na justiça contra o estaleiro? Foi o governo que comprou essa sucata e depois não soube o que fazer com ela.
A Marinha amadora do Brasil deveria contrar os colegar de outros paÃses q saibam lidar com o problema
A Marinha não tem nada com o isso. Ela fez o certo, vendeu. O comprador abandonou o navio depois que o prefeito de Recife, lacrando, proibou a atracação no porto de Recife.
Acho q deverÃamos contratar a Marinha de outro paÃs q saiba lidar com esse lixo tó,xico. Não é caso para os marinheiros amadores do Brasil.
Não há no paÃs um lugar capaz de picotar o metal do navio e deixar na porta para uns carroceiros levarem e venderem no ferro velho?
Há provável erro na descrição da água presente no navio. 2 mil litros eh nada, uma caixa d'água jogada no navio eh como um copo no chão. A informação correta deve ser que o navio está com 2.700 m3 e o limite seria de 3.500m3, ou seja, limite de 3milhoes e 500 mil litros.
Pra quê trouxeram esse b.o novamente para o Brasil? Afunda isso na Bahia da Guanabara que é um esgoto à céu aberto.
Mar não é lixeira.
Seria mesmo muito perigoso inalar pó de amianto a grandes profundidades oceânicas. O pó de amianto inalado juntamente com agua salgada grandes profundidades pode provocar infertilidade por dano gonadal e coceira nas partes
O que é tóxico? Muitas coisas são. Terebentina é e é cancerÃgena, no entanto eu tenho um frasco aqui em casa para combater fungos nos meus livros. O amianto é inerte, não dilui na água nem derrete. Afundando em profundidade vai ser como se nunca existiu. Acorda, Marina, que falta faz um estudo universitário!
Não entendo nada de contaminação ou propriedades do amianto sob água ou não, mas estou certo que pessoas supostamente capacitadas do ministério dela alertaram, não eh algo que a ministra tirou da cabeça dela.
Tinham que arranjar um jeito de provocar a Marina. Preconceito é uma doença.
Mais um monumento à incompetência brasileira. Como se já não bastassem tantos que temos
Amianto é inerte. Só faz mal em pó ou fibra flutuando no ar. Afundar não tem problema, Santa Ign.orâ.ncia! Afundem o casco em profundidade pelágica (mais que 1.500 m)
Pelo que eu entendi, este porta-avioes ficou ativo na Marinha de 2000 até 2014, com apenas 14 anos de uso, o casco já está em condições precárias? Faltou mais informações sobre a origem deste porta-aviões, de quem foi adquirido, por quanto, a situação dele quando foi adquirido e etc.
Foi comprado da França por US$ 12 milhões, incorporado à frota brasileira em novembro de 2000. ConstruÃdo em 1963, era considerado obsoleto. Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/fsp/brasil/fc1702200125.htm#:~:text=O%20porta%2Davi%C3%B5es%20S%C3%A3o%20Paulo,estilo%20na%20ba%C3%ADa%20de%20Guanabara.
A FSP já deu essas informações em matéria anterior. A compra dessa nave foi um negócio excelente. Muito bom mesmo. Os franceses e a oficina q o reformou comemoram até hj. Já o Cofre da Viúva, fuém
Foi comprado da França quando não servia mais pra ela acho, já era obsoleto e provavelmente em mau estado quando adquirido
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