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TALVANIO JOSE DE OLIVEIRA
Está acontecendo muito mi-mi-mi em relação ao problema. O produto é poluente, mas em algum lugar tem que ser colocado e, no mar aberto, a quantidade do produto é diluída sem maiores problemas. A Marinha está certa.
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MAKOTO SHIMIZU
Fato, é um porta-aviões construído entre 1942 e 1945, serviu à Marinha Britânica e Francesa e Brasileira. Deveria ser transformado num Museu flutuante, geraria trabalho e renda e seria um local permanente para turismo, estudos. É triste a tosca "solução" de afundar o mesmo, mas, é a mentalidade vigente de muitos, destruir, depredar, sabotar, afundar, vide acontecimentos recentes.
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Claudia Ros
Acho que poderiam usar o porta-aviões como prisão para receber os vândalos golpistas presos pelo ataque do dia oito e assim liberar espaço na Papuda e Colmeia.
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Josue Oliveira
O prefeito de Recife é o verdadeiro culpado, proibiu (para lacrar) a atracação no porto. Argumentou que o navio ia poluir. Mas não se importa com as palafitas jogando esgoto nos rios. E pior, cobertas com telhas de amianto. Vão causar um desastre ambiental no mar no longo prazo.
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Wilson Barbosa Soares
Marinha se preparando para o que faz de melhor: sumir com o problema, de preferência causando uma catástrofe ambiental no processo. E claro, agredindo os brasileiros, vida marinha inclusa. Gostaria muito que a FSP divulgasse os documentos relativos a este caso com as respectivas assinaturas dos oficiais - almirante, etc - responsáveis por esta tragédia.
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Marco Antonio Esteves
Apesar de não ter me detido acerca do assunto, não vejo o afundamento como solução, mas como transferência de problema ao meio ambiente, novamente. Acredito que transformar o navio em ponto de visitação, museu ou algo de gênero teria muito mais utilidade e menos danos ao ambiente.
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Edson Rodrigues
Como assim o governo brasileiro planeja entrar na justiça contra o estaleiro? Foi o governo que comprou essa sucata e depois não soube o que fazer com ela.
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Claudemir Araujo
A Marinha amadora do Brasil deveria contrar os colegar de outros países q saibam lidar com o problema
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Josue Oliveira
A Marinha não tem nada com o isso. Ela fez o certo, vendeu. O comprador abandonou o navio depois que o prefeito de Recife, lacrando, proibou a atracação no porto de Recife.
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Claudemir Araujo
Acho q deveríamos contratar a Marinha de outro país q saiba lidar com esse lixo tó,xico. Não é caso para os marinheiros amadores do Brasil.
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Diego Rodrigues
Não há no país um lugar capaz de picotar o metal do navio e deixar na porta para uns carroceiros levarem e venderem no ferro velho?
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Diego Rodrigues
Há provável erro na descrição da água presente no navio. 2 mil litros eh nada, uma caixa d'água jogada no navio eh como um copo no chão. A informação correta deve ser que o navio está com 2.700 m3 e o limite seria de 3.500m3, ou seja, limite de 3milhoes e 500 mil litros.
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Eduardo Freitas
Pra quê trouxeram esse b.o novamente para o Brasil? Afunda isso na Bahia da Guanabara que é um esgoto à céu aberto.
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Joaquim Rosa
Mar não é lixeira.
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Francisco da Luz
Seria mesmo muito perigoso inalar pó de amianto a grandes profundidades oceânicas. O pó de amianto inalado juntamente com agua salgada grandes profundidades pode provocar infertilidade por dano gonadal e coceira nas partes
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JOSE ROBERTO GOMES ROCHA
O que é tóxico? Muitas coisas são. Terebentina é e é cancerígena, no entanto eu tenho um frasco aqui em casa para combater fungos nos meus livros. O amianto é inerte, não dilui na água nem derrete. Afundando em profundidade vai ser como se nunca existiu. Acorda, Marina, que falta faz um estudo universitário!
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Diego Rodrigues
Não entendo nada de contaminação ou propriedades do amianto sob água ou não, mas estou certo que pessoas supostamente capacitadas do ministério dela alertaram, não eh algo que a ministra tirou da cabeça dela.
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Marcos Maia
Tinham que arranjar um jeito de provocar a Marina. Preconceito é uma doença.
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VALMIR CINQUINI
Mais um monumento à incompetência brasileira. Como se já não bastassem tantos que temos
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JOSE ROBERTO GOMES ROCHA
Amianto é inerte. Só faz mal em pó ou fibra flutuando no ar. Afundar não tem problema, Santa Ign.orâ.ncia! Afundem o casco em profundidade pelágica (mais que 1.500 m)
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Alberto Kiess
Pelo que eu entendi, este porta-avioes ficou ativo na Marinha de 2000 até 2014, com apenas 14 anos de uso, o casco já está em condições precárias? Faltou mais informações sobre a origem deste porta-aviões, de quem foi adquirido, por quanto, a situação dele quando foi adquirido e etc.
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Edson Rodrigues
Foi comprado da França por US$ 12 milhões, incorporado à frota brasileira em novembro de 2000. Construído em 1963, era considerado obsoleto. Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/fsp/brasil/fc1702200125.htm#:~:text=O%20porta%2Davi%C3%B5es%20S%C3%A3o%20Paulo,estilo%20na%20ba%C3%ADa%20de%20Guanabara.
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Silvio Alpendre
A FSP já deu essas informações em matéria anterior. A compra dessa nave foi um negócio excelente. Muito bom mesmo. Os franceses e a oficina q o reformou comemoram até hj. Já o Cofre da Viúva, fuém
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Diego Rodrigues
Foi comprado da França quando não servia mais pra ela acho, já era obsoleto e provavelmente em mau estado quando adquirido
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