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  1. José Cardoso

    Se não me engano, o Marcelo Freixo falou logo após a sua morte, que ela não estava diretamente envolvida com problemas fundiários ligados às milicias. Pelo menos não estava batendo de frente, como foi o caso da juíza assassinada Patrícia Acioli.

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  2. Tarso da Cunha Lopes Virmond

    O assassinato político torna ainda mais estranho o exacerbado e intransigente apoio dos médicos , militares , religiosos ao sistema político ancorado no crime organizado na afronta à Constituição ! São parceiros , cúmplices e beneficiários . religiosos

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  3. Vanderlei Vazelesk Ribeiro

    Ao quebrar a placa homenageando Mariele, o que se fez foi legitimar seu assassinato.

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  4. Marcos Benassi

    Justa que Latiu, sêo Muniz, que tabefe! A Marielle é, mesmo assassinada, a face da resistência, linda, dura e afetuosa, à barbárie e à violência. Quem pôde vê-la em ação em alguma das múltiplas filmagens que subsistem, entende claramente o quão exemplar foi sua eliminação: é a antítese da eixcrotidão miliciana, da arrogância macha e burrra das armas, representada por Bozinhos e Zambellis país adentro. Oxalá ressignifiquemos essa força e doçura como brasilidade oposta à brutalidade da Legião.

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  5. BRAULIO S ALVES FERNAN

    Para bom entendedor, meia palavra basta. O texto de Muniz refere os criminosos que foram condecorados (entre eles, certamente, alguns envolvidos com a morte de Marielle). E todos sabem que quem mais condecorou policial criminoso foi Flávio Bolsonaro. Essa é a verdade. Essa família está por trás da morte de uma pessoa que poderia ganhar o senado no lugar do flavinho (e vai com minúscula mesmo).

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  6. BRAULIO S ALVES FERNAN

    Os textos de Muniz Sodré têm sido cada vez mais a única coisa realmente boa que se lê nesta Folha. Os outros deveriam lê-lo, principalmente os editores e os seus jornalistas capachos com seu liberalismo minúsculo e perverso à Temer (liberalismo que a Folha ama e apregoa como o único capaz de manter o país na estagnação segura em que acredita ser o destino deste país).

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  7. Tadeu Humberto Scarparo Cunha

    Caro prof. MUNIZ ótimo texto,diz td sobre as espécimes que emergiram dos esgotos para assombrar o belo Rio ,Brasília e adjacências.

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  8. Enir Antonio Carradore

    A Legião mandante é como um fantasma, vazio de corpo e de alma, escondido sob um lençol verde e amarelo.

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  9. Paloma Fonseca

    Esses delinquentes envolvidos no assassinato da Marielle já estavam habituados a agir dessa forma, com certeza: se a pessoa mexe num vespeiro ou representa uma ameaça aos "negócios", resolvem na bala. O ruim é que ao mesmo tempo que eles maquinam o crime, também se esforçam para encobri-lo. A quantidade de políticos (ou candidatos) assassinados no país é muito grande, e a morte da Marielle evidenciou tanto a desfaçatez dos brutos como também a reação política e social contrária aos feios.

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    1. Marcos Benassi

      Talvez tenha sido no Estadão, cara Paloma, que li ontem uma reportagem sobre a ascenção da milícia carioca sobre áreas outrora pacíficas da cidade, e seus efeitos no cotidiano de medo da população, justamente através da violência e morte corriqueiras. A resposta do Estado fluminense e carioca, recheada de brutalidade equivalente, é aterradoramente ineficaz. Uma desgraceira só, a ser longa e cuidadosamente desmontada, se dermos muita sorte.