Mônica Bergamo > A vida toda ouvi que fracassaria se fosse gay, diz Bruno Fagundes Voltar

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  1. Neli de Faria

    O amor é lindo. Ame a quem quiser, mas ame. Esses vinte skinheads que bateram em três são covvvardes, dignos de pena porque invés de amarem, odeiam. Penso que devem ser enrustidos, têm inveja e não são homens suficientes para assumirem a homossexualidade.

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  2. Sergio Marks

    Há uma curiosidade em saber porque o setor da Economia Criativa não pode receber incentivo do governo enquanto outros setores da economia podem.

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    1. JOAO FERREIRA

      Há várias razões, entre elas, serem os recursos do governo extremamente limitados. Há outras prioridades muito acima da Economia Criativa(?). Outra, é que, quem dá o dinheiro, tem o direito de opinar sobre o que irão fazer com este. E, aí, adeus Liberdade Criativa... Assim, nada melhor do que procurar, digamos assim um mecenas que tenha apreço pela arte em questão....

  3. JOAO FERREIRA

    A vida é dele; faz dela o que bem quiser. Quanto a Lei Rouanet, acho que o governo tem prioridades muito mais prementes para o raro dinheiro público. Recursos para cinema, teatro, etc, que busquem recursos em outras fontes.

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    1. Neli de Faria

      O senhor deve conhecer o que é a Lei Rouanet. O que a Lei Rouanet proporciona. Depois criticar!

    2. CRISTINA PEREIRA CAMPOS

      Você não entendeu como finciona a lei: o governo recebe e a proposta, que é super datalhada, passa por várias etapas. Se aprovada, o propositor pode procurar pessoas físicas e empresas que queiram bancar a peça e descontas o dinheiro investido do IR.

    3. SUELI Iossi

      A Lei Rouanet qdo bem direcionada, sem valores exorbitantes ( tipo 5 milhoes) para atender o maior nr. de artistas possivel gera emprego e renda, alem de fomentar a cultura, " a gente não quer só comida"...

    4. Susanne Buchweitz

      Você realmente leu o texto com atenção? "Ao contrário do que todo o mundo pensa, [a lei Rouanet] não é mamar na teta do governo, não é dinheiro público. É dinheiro privado que iria para o imposto de renda e vai ser revertido para a cultura. Mas vai falar disso… É difícil."

  4. Maxmilliano de Oliveira Reis

    Não sabia que ele era filho do Antônio Fagundes. Me apaixonei por ele na série 3% da Netflix e bem sabia que na vida cotidiana ele também era gay. Feliz em ler a entrevista. Com certeza a história dele ajuda muitos de nós a edificar nossa própria.

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