Salvador, meu caro, que conhecidênça: ontem mesmo estive a ler, no blog "todos a bordo", sobre um avião-conceito baseado exatamente nesta idéia de um reator nuclear com propulsão à base de plasma. E achei super interessante, "ah, nuns 2O anos é capaz". Uia, você fala que a perspectiva é de, digamos, 1O? Ora viagens espaciais? Isso seria o fino da bossa. E permitiria uma eventual revolução nas viagens aéreas por aqui mesmo. Supimpa!

Tá ficando ridículo folha, já tive vários comentários assim sobre tecnologia

A NASA já não tinha lançado um satélite para fora do Sistema Solar onde a propulsão nuclear foi acionada após passar por Júpiter e sua velocidade aumentou+ ou - 900 vezes

Gostaria de saber do Salvador Nogueira como estão as pesquisas da utilização de antimatéria como combustível propulsor de naves espaciais; parece que o grande obstáculo, por enquanto, é a existência dessa partícula tão escassa no universo.

A NASA selecionou um conceito de propulsão nuclear ainda mais ousado, no qual o foguete de propulsão térmico e elétrica nuclear,  é uma nova classe de sistema de propulsão nuclear bimodal, como parte do desenvolvimento da fase 1 para 2023, pela NASA Innovative Advanced Concepts (NIAC), como parte do programa que usa ciclo de Otto de onda, para chegar a Marte em apenas 45 dias.

Com tantas dificuldades e obstáculos para se mandar uma nave até míseros milhões de km, torna-se cada vez mais absurda a idéia de que fomos (e ainda somos) visitados por seres de outros sistemas estelares a anos luz daqui, especialmente naquelas ridículas supostas naves primitivas de Erich Von Daniken

Espero que a NASA consiga alcançar seus objetivos que, de resto, não são apenas da agência espacial norte-americana, mas de toda a humanidade. Obrigado ao nosso Mensageiro Sideral por nos fornecer informação correta sobre um tema tão relevante.

Um acidente com esses materiais radioativos na atmosfera pode ser extremadamente perigoso. Talvez esse lançamento devesse ser feito a partir da lua.