Ana Cristina Rosa > Guerras do Brasil Voltar
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A senhora não tem a mÃnima noção do campo de extermÃnio judeu. Lá ttinha fornos e câmaras de gás. Os judeus eram levados deliberadamente de trens (enganados). Os indios e africanos são parte da nação brasileira. A senhora fala sem o mÃnimo de conhecimento da realidade de lá. Tenha mais cuidado para não ser boba.
E a senhora Rosa Maria Peixoto está minimizando o extermÃnio de Yanomami e outros povos indÃgenas? O extermÃnio de judeus aconteceu, sim, junto ao extermÃnio de ciganos, doentes mentais, comunistas-socialistas, sociais democratas, Testemunhas de Geová, negros, qualquer minoria, pois brancos se consideravam raça-pura. Hoje, Israel de extrema-direita, roubam terras dos palestinos, joga bombas, também é genocÃdio. "Boba"!
Segundo o IBGE, a população negra cresceu de 14 para 20 milhões na década passada. A população parda cresceu de 90 para 98 milhões. E a população branca decresceu de 92 para 89 milhões. Já a população indÃgena teve uma verdadeira explosão, passando de 300 para 800 mil em 20 anos.
Conta mal feita: quanto cresceu a população indÃgena e quanto foram massacrados pelo garimpo, madeireiros, grileiros, milicianos? Já fizeste esta conta? Afinal, Brasil foi "descoberto" ou "invadido" pelos portugueses?
"Então, como a população indÃgena cresceu muito, vamos dizimá-los:" (obs. Contém ironia)
Ana, carÃssima, não somente fazer cumprir a lei, mas que seja um conjunto de regramentos válido para quaisquer sujeitos do Estado. Os militares, com suas prerrogativas de Justiça privativa de classe, enquadram-se muito mal no necessário republicanismo. Esta será uma longa campanha, com enorme conjunto de batalhas a se vencer... E os termos "belicosos" da última frase não são casuais.
Rei dos trouxas. BelÃssimo ridÃculo da bossal corte ululante operária média pra baixo. É que o senhor representa.
As cenas são de guerra e é disso que se trata. Esperamos que Dino, Múcio, Marina e quem mais for responsável ajam de forma rápida e eficaz!
Caro Zé Bernardo, e eu falando, logo acima, com algum pudor, que "campanha" e "batalha" não eram termos casuais... Para logo em seguida ler seu comentário, no qual você não teve idêntico ao dar nome ao boi: é guerra, já declarada há muito, que apenas precisa ser assumida e ter, do lado da sociedade e dos indÃgenas, o reforço do Estado de Direito. Chega de privilégio, chega de leniência e tergiversação. Mas não será, absolutamente, curta, preparemo-nos pra uma década de esforços continuados.
Há muito tempo, no Brasil, está claro que a lei só se aplica a quem respeita a lei. Seja onde for, se se quiser licenciar uma casa, empresa, atividade, o cidadão enfrenta a burocracia absurda, o vigilante ministério público, gasta horrores e pena longos prazos. De outra parte, o clandestino toma conta. O garimpo que destrói e envenena o ambiente na Amazônia é fruto dessa realidade. Precisava de uma tragédia para acordar a imprensa e a sociedade. O Estado precisa exercer a lei
Eu posso prestar doloroso testemunho disso, caro Mário: tive que engolir um autoritarismo do icmbio, tendo demolido uma casinha minúscula por conta de uma irregularidade banal, compartilhada por 4O% dos imóveis de uma região de preservação, muitos dos quais mansões de gente cheia da grana. Até me arrependo de não ter judicializado a questão, ao menos uma interpelação acerca do comportamento funcional de quem caiu de Fal em cima da casinha. Enfim, melhor deglutir o sapo do que o órgão não existir
Inclusive nos últimos governos petistas ..kkk
Ah, sim, é a opinião da KKK.
E do Temer, "o golpista traidor traiçoeiro", também. E do FHC, Itamar, Collor etc.
Muuu
Nos governos petistas os casos de subnutrição, se existiram, eram combatidos e não promovidos a se instalarem e se desenvolverem objetivando o genocÃdio e/ou expulsão da população yanomami. Outra coisa: do que vc "kkk"?
Verdade, e subnutrição não é algo que ocorre de um dia para o outro. Servidores fizeram relatórios que foram ignorados pelo Ministério da Saúde. A crise humanitária começou antes do governo anterior. Porém, com Bolsonaro, não foi só descaso. Foi algo deliberado.
Mas é difÃcil a desnutrição durar mais de quatro anos.
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