Ronaldo Lemos > Videogame com manivela traz lições para o Brasil Voltar
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[Bem, folgo em constatar que o Luloverno é, sob qualquer perspectiva, menos burrro do que a sencurofrenia folhomática, capaz de mandar à tortura o comentário que, confio, acabará aparecendo aqui embaixo. Não podem se dar ao luxo de uma estupidez de tamanho naipe.]
É meu caro, é mesmo um pé no saco. O pior é quando tentamos usar nos comentários as mesmas palavras que aparecem no artigo ou matéria sob comento e tome-lhe moderação, quando não um alerta tenebroso de proibição pura e simples.
Hahahahah, carÃssimo, muitas vezes, ao ler sua coluna, lembro-me de como era ser vanguarda - já não o sou há uns 15anos, cansei cedo. Cara, que coisa interessante. Bem, já ultrapassamos, em tese, o contexto de mero desprezo burrro, de liquidação de uma ceitec - pode estar perdida, mas o contexto ja se foi. Agora, será necessária a mencionada inteligência, a organização estratégica, interministerial, de forças, planejamento e dinheiros. E a luta continuada com esse legislabóstico ignaro. Duro.
O "já vem" de hoje é o "já era" de amanhã. Então por que perder tempo com isso?
Por que tem coisa que demora para já ter sido, uma delas são as próprias revistas de moda, eu mesmo já achava que já tinham sido há muito tempo, outras são os próprios games, coisa já bem velhinha mas que pelo jeito continuam sendo e rendendo.
Preciso de um dicionário!! O que é ... cottagecore, dark academy, fetishcore, indie sleaze e outras"?? Eles adoram palavras estrangeiras..
No caso em questão, a empresa procura quem já tenha condições de produzir. Onde já exista uma indústria eletrônica voltada ao mercado mundial. É curioso que algo desse tipo ainda não tenha surgido no México, vizinho e membro do Nafta.
Parece que esse tipo de coisa só acontece na Ãsia. Por que em nenhum paÃs da América Latina isso rola? Boa pergunta. Será porque o povinho costuma se ocupar com outro tipo de coisa? Aliás, lembra quando a salvação da lavoura eram os blocos regionais e o Brasil de fora deles permaneceria estagnado? Poie é, permanecemos, mas e os que aderiram também não?
"Se o Brasil quiser se reindustrializar para valer". O único interesse do "Brasil", ou melhor, das pessoas que vivem nele, e mais especificamente daqueles que possuem influência suficiente para decidir os rumos do paÃs, preferem extrativismo do que industrialização. O "Brasil" não quer se reindustrializar, não dá tanto dinheiro.
É esse tal capitalismo tá sempre inventando maneiras de tirar dinheiro do povo, confesso que até gosto do sistema, mas procuro ficar atenta as armadilhas, talvez a maioria dos jovens não tenha esse discernimento.
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