Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. MARIO GANDRA PERELMAN

    ÓTIMO COMENTÁRIO SOBRE OS ERROS CLAMOROSOS DO VAR.PORÉM, PEÇO E EXIGO RESPEITO AO NOME GENI.SE O CHICO BUARQUE A DEPRECIOU, NÃO CABE A NINGUÉM MAIS FAZÊ-LO

    Responda
  2. Joao Carlos Felicio de Oliveira

    Juca, te admiro e te respeito mas, uma dúvida : você já ouviu o áudio do VAR ? Se não o fez, recomendo. Se já o fez, pode se retratar, se achar que deve. Abraço

    Responda
  3. João Marino Delize

    Discordo, o VAR viu o lance várias vezes e acertou não ter dado o impedimento do lateral do Palmeiras, visto que ele estava à direita do goleiro Santos e a bola entrou a esquerda, não tendo nenhuma participação no lance. O gol foi legal. O VAR acertou em cheio. Claro que corintinano sempre haveria de inventar alguma coisa para reduzir a vitória do Palmeiras que foi superior no jogo.

    Responda
  4. Alberto A Neto

    Há duas exatidões para 2023 que se repetirão. A primeira: os erros crassos de arbitragens nativas em benefício do Palestra Itália, semelhantes ao atropelamento do guarda-valas rubro-negro, sob as vistas de Mona Lisa de um árbitro celebrado, padrão Fifa, que não serviria para apitar Rosas de Ouro da Vila Brasilândia versus Jabaquara da Ponte do Limão. A segunda: o Palestra Itália seguirá sem Mundial, igual ao lusitano que tem tido mais sorte que juízo.

    Responda
  5. Alberto A Neto

    Até o momento quaisquer treinadores que demonstrassem o mau e censurável comportamento, além da necessariamente reprimível atitude reprovável do lusitano. já teriam sido banidos das quatro linhas. Há uma tolerância nativa, bem ao estilo do complexo de vira-latas do Bruxo da Rua Alegre, tipificado pelo conformismo com o espírito do 7 a 1, onde tudo é permitido e suportado, normalizado, no eterno berço esplêndido das anistias. De torturadores e golpistas a políticos cleptomaníacos e milicianos.

    Responda
  6. eugenio pacelli

    Mestre Juca, Como sempre, tudo certo. Pondero apenas que a censura ao Abel teve um tom quase amistoso, embora a referência à correntes nas pernas indique o contrário. Acho que o moço, excepcional treinador, tem que ser repreendido com dureza. Seu comportamento estimula a violência. Assim como o dos jogadores em geral (de todos os times). Abel deve se julgar acima do bem e do mal, pois, mesmo sendo tão prejudicado pelo apito, vence quase tudo.

    Responda