Cecilia Machado > A tragédia yanomami que os números poderiam antecipar Voltar

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  1. Marcos Benassi

    Poi Zé, Cecília, mas é estrategicamente relevante a ocultação, descompasso e baixa fiabilidade informacional: desse modo, a cobrança por responsabilidades é impossibilitada e/ou diluída, em perfeita harmonia com a baixa intenção de cumprimento das obrigações governamentais. Basta ver o que se fez com os dados durante a Pandemia, tanto pelo Bozoverno quanto por certos atores privados, mascarando causa-mortis, não integrando informações ou simplesmente se recusando a fornecê-las.

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  2. Marcos Paulo Rodrigues Correia

    Coluna bem relevante para expor a necessidade de melhores e mais consistentes dados para a população indígena. Senti falta apenas de deixar claro que o genocídio Yanomami tem causa específica, que embora necessários, dados de saúde não impediriam garimpeiro de adentrar o território. Mais ainda, o próprio apoio tácito de Bolsonaro para a grilagem e garimpo em territórios indígenas deixam poucas dúvidas sobre a vontade que o governo anterior teria sobre auxiliar indígenas caso houvessem mais dados

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  3. Marcelo Magalhães

    Não concordo nem de longe que a otimização dos dados vá mudar em alguma coisa a condição dos povos originários. Com certeza a realidade não sensibiliza o neoliberal, pois ele vive do discurso de que tudo pode ser resolvido pela tecnologia, em um período programado. O que é uma falácia. Tanto é falácia, que os grandes conglomerados que se dizem com controle total de sua contabilidade, aparecem com um escândalo de 20 bilhões de reais e dizem que não sabiam. Explique se melhor banqueira?

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  4. Alexandre Pereira

    Dados costumam chegar tarde demais. Se não existem, temos que criar canais para comunicação direta dos problemas, mas sempre pensei que isso fosse obrigação da Funai, das lideranças e demais estruturas de interface. Falharam miseravelmente.

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