Cecilia Machado > A tragédia yanomami que os números poderiam antecipar Voltar
Comente este texto
Leia Mais
Poi Zé, CecÃlia, mas é estrategicamente relevante a ocultação, descompasso e baixa fiabilidade informacional: desse modo, a cobrança por responsabilidades é impossibilitada e/ou diluÃda, em perfeita harmonia com a baixa intenção de cumprimento das obrigações governamentais. Basta ver o que se fez com os dados durante a Pandemia, tanto pelo Bozoverno quanto por certos atores privados, mascarando causa-mortis, não integrando informações ou simplesmente se recusando a fornecê-las.
Coluna bem relevante para expor a necessidade de melhores e mais consistentes dados para a população indÃgena. Senti falta apenas de deixar claro que o genocÃdio Yanomami tem causa especÃfica, que embora necessários, dados de saúde não impediriam garimpeiro de adentrar o território. Mais ainda, o próprio apoio tácito de Bolsonaro para a grilagem e garimpo em territórios indÃgenas deixam poucas dúvidas sobre a vontade que o governo anterior teria sobre auxiliar indÃgenas caso houvessem mais dados
Não concordo nem de longe que a otimização dos dados vá mudar em alguma coisa a condição dos povos originários. Com certeza a realidade não sensibiliza o neoliberal, pois ele vive do discurso de que tudo pode ser resolvido pela tecnologia, em um perÃodo programado. O que é uma falácia. Tanto é falácia, que os grandes conglomerados que se dizem com controle total de sua contabilidade, aparecem com um escândalo de 20 bilhões de reais e dizem que não sabiam. Explique se melhor banqueira?
Dados costumam chegar tarde demais. Se não existem, temos que criar canais para comunicação direta dos problemas, mas sempre pensei que isso fosse obrigação da Funai, das lideranças e demais estruturas de interface. Falharam miseravelmente.
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Cecilia Machado > A tragédia yanomami que os números poderiam antecipar Voltar
Comente este texto