Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Ana Ferraz

    Joel, querido, faça um levantamento básico sobre as falas de bolsonaro sobre a população indígena ao longo de sua "vida parlamentar", depois leia novamente o programa de governo do sujeito em 2018. Trata-se da execução de um programa de extermínio por ação e por omissão. Não há nuances, não há nada a ser relativizado. É um genocida! É um criminoso e precisa ser banido da vida pública!

    Responda
  2. Luiz Candido Borges

    Não, não foi por omissão, foi por ação mesmo, escancarada para quem quisesse ver. A pior parte deste péssimo artigo é a abertura para a continuação deste show de horrores a pretexto de "inclusão social": "Os pobres trabalhadores de Roraima só sabem queimar e derrubar florestas, assorear e envenenar rios, além de contaminarem e expulsarem os indígenas. Se isto lhes for proibido, como eles poderão viver? Vocês não têm coração?"

    Responda
    1. PAULO ROBERTO SCHLICHTING

      A inclusão social defendida por bolsonaro para promover a devastação da floresta e dos indígenas é (foi) o extremo da sofisticação do mau-caratismo. O trecho entre aspas do comentário mostra isso à perfeição. Não há como não punir os crimes dessa imundície.

  3. Hercilio Silva

    Capitalismo primitivo, predatório, violento. Isso é o garimpo ilegal. O governo bolsonaro incentivou por discursos e ações. Desodedeceu decisões judiciais e mentiu em resposta a elas.

    Responda
  4. José Cardoso

    No documentário recente sobre a viagem do ex presidente Roosevelt e o sertanista Rondon pela Amazônia, há uma cena em que o americano manifesta seu pessimismo com a chegada da civilização, como telégrafo e estradas na região. Sabia por experiência própria que aquela forma de vida indígena seria destruída.

    Responda
  5. eli moura

    junior amiguinho do estágiario do editorial, a ocupação da amazonia, por sua abundancia de água, era vista como um plano de desenvolvimento social para o nordeste, endereçando seus migrantes para lá e não para as praias de copacabana leblon onde incomodava militares de sunga, então abriram os acessos, como transamazonica. Os indigenas seriam promovidos a imigrantes em sua propria terra e teriam que aprender a desmatar e construir. Bolsonarismo representa um retorno a cinquenta anos atrás.

    Responda
  6. Marcelo de Souza

    O este sujeito ainda faz na imprensa brasileira? Não entendo como pode dar espaço para alguém tão vazio. Deixei de ouvir o uol por causa dele. É uma pessoa repugnante que só fala coisas nada a ver. Um Morista, que acredita na lava jato, mas que nunca leu nada sobre o assunto. Tudo é superficial, ralo, caótico. Meu amigo vai lá para a pan, talvez de para seu nível de intelecto. Aprenda a ler o que escreve e ouvir o que fala.

    Responda
  7. Marcos Benassi

    Joel, prezado, fico feliz em ver que o relativismo não está, nessa questão específica, sendo trazido à baila como recurso pra explicar o que quer que seja. Contudo, sugiro que observe a miríade inicial de fatos que levanta, some-os à figura central do Governo e, fechando o silogismo, reconheça que o Bozo é, sim, responsável pela barbárie, tendo articulado a cada dia, durante 3O anos por sua consecução. Seu projeto de destruição do direito territorial indígena foi exumado 3ou4 vezes consecutivas.

    Responda
  8. Marcelo Moraes Victor

    dúvida ? Do chefe. 600 crianças. É preciso pagar por isso. Todos os responsáveis

    Responda
  9. Marcelo Magalhães

    Pode escrever outro texto idêntico, só mudando os Yanomamis por vítimas da COVID. O Bolsonaro não comprou vacina, não construiu hospitais, não importou ventiladores, prescreveu remédio sem efeito, não visitou os pacientes. É o modus operandi.

    Responda
  10. Bruno Sebastião Neto

    O necr.-bandid. quando deputado fez saudações ao exercito americano exaltando o extermíni. dos índios, e lamentou : "Pena que nosso exercito não tenha exterminad. também ,só assim esse problema com índios não seria mais problema " mais uma do chamado mito(Genocid. canalh. )

    Responda
  11. maria camila machado almeida

    une-se a esse grupo de genocidas o governador de roraima, a gente passa mal , mal mesmo só de olhar para a figura, e dá asco ao ler as declarações fesse homem se caráter, é a grana, estúpida ! juntando o relatório 10 do grupo conectas, janeiro 2021, dá tribunal internacional , profe camila

    Responda
  12. francisco xavier de azaredo neto

    Onde está escrito "mal", leia-se "mau".

    Responda
  13. Antonio Carlos Orselli

    Não leio o Joel. Hoje, por algum acaso, ele escreveu algo que se aproveite?

    Responda
    1. Marcos Benassi

      Opa, pode ler hoje, Antônio, não encontrará relativismos de boteco. Apenas uma falha sutil na lógica, que levou a um inexplicável pudor em apontar o dedo e dizer c r i m i n o s o com todas as letras. Mas progrediu no bipedalismo. Ah, e restou uma interrogação no título, em lugar de uma exclamação, mas não havemos de querer perfeição assim de supetão, né mesmo? [Tampouco o fim da eixcrotidão sençurotrônica da phôia, que desconfiou do "criminoso" que escandi acima. Isso é uma Herda.]

  14. francisco xavier de azaredo neto

    Bolsonaro é ignorante, tosco, limitado, corrupto, psicopata, mal, genocida, miliciano, etc, etc, etc. E ainda assim fez metade dos votos. O Brasil está doente.

    Responda
  15. Felicio Almiro Lima Rodrigues

    Atrás do GenocidaBolsonaro estão as forças armadas.

    Responda
    1. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      E grande parte do empresariado e das elites econômicas.

  16. ISAIAS DA SILVA

    Mas ele não fez sozinho. Os milicos da Funai, Pazuelo, GSI, Mourão, Salles e principalmente Damares. Num país que quero decente, todos irão em cana.

    Responda
  17. Aparecida Alves

    É Bolsonaro tu tá frito, você reclamou dos indígenas em Roraima e afirmou que iria mudar a situação do estado ainda citou o povo como um obstáculo ao desenvolvimento do estado etc etc... Vi ga rista Co var de se apresenta seu ge no ci da.

    Responda
  18. RICARDO BATISTA

    Se pudesse, Bolsonaro asfaltaria mais de metade da Amazônia. Fora aquela ideia estapafúrdia de construir cassinos. Esperar o quê de quem planejava um autódromo (em dezoito meses!, kkk) no meio de uma floresta no Rio.

    Responda
    1. Marcos Benassi

      Uai, perfeitamente viável, Ricardo: num mês, tava em terra nua, prontinho pro alfalto. Na destruição, o Bozo tem mó competência. Construir, é só terceirizar pr'aquela fantástica construtora nortista, ganhadora de tudo que é licitação de emenda fajuta. Só não dura até o GP do ano que vem, esburaca tudo na primeira chuvarada.