Ciência > Brasileira tem nome excluído de artigo na revista Science Voltar
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Imagino a decepção dessa pesquisadora brasileira.Os "medalhões" normalmente trabalham menos e aparecem mais e isso é tremendamente injusto.Desejo que ela recupere sua auto estima e que brilhe cada vez mais com suas pesquisas e que a autoria do estudo em questão seja recuperada e divulgada.
Quaisquer os fatos por detrás da briga, o que se evidencia é o jogo de egos e poderes a que se encontra submetida a produção acadêmico-cientÃfica. Não me surpreende absolutamente que a pesquisadora chute o balde: tomei a mesmÃssima providência. Eu, hein, Rosa?, como diria minha Vovó, fui cuidar da minha vida. Fez muito bem.
Não conheço, mas sinto que ela tem personalidade inflexÃvel e que foi esse o grande ponto. Se você ler, Xavier, aceite como crÃtica construtiva. Sou educadora, não cientista, mas sei que dividir é fundamental, mesmo quando gera algumas distorções, vide este caso. Imagina o custo emocional dessa briga evitável. Quanta falta de sabedoria.
Faltam mais dados para conhecer o perfil de personalidade da pesquisadora brasileira. Faltam dados sobre como estava o andamento da pesquisa. Faltam mais dados, para argumentar. Opinar, neste caso, é atirar no escuro.
Ela foi vÃtima de uma pilantragem.
Dividir autoria principal é tão comum hoje em dia que tendo a acreditar que um pouco mais de flexibilidade teria evitado esse nÃvel de exposição.
Com base em quê?
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Falou o grande cientista e profissional de sucesso. Por favor, partilhe conosco suas conquistas profissionais mais importantes. Estou louco para saber mais sobre esse grande profissional, ERIVALDO PEREIRA DE LIMA.
Parece que voce nunca fez pesquisa de ponta na vida e nao tem a menor ideia do que vem a ser mulher no meio academico.
Exatamente. Esse tipo de atitude só é aceitável aqui. No exterior não é visto com bons olhos.
Tu não engravida, né, ba na cá...
Não faço a menor ideia de como isso funciona mas espero que ( de forma genérica) ela não esteja "queimando o filme" de centenas de outros pesquisadores brasileiros que estão na Europa . Infelizmente brasileiro é "segunda categoria" no mundo ! (latino americanos, africanos etc) não tem o mesmo status de europeus , estadunidenses, canadenses, japoneses ...
antigamente, na revista Exame lÃamos anúncios de emprego dizendo : "Somente serão analisados curriculos de alunos graduados em Universidades de primeira linha .". Reza a lenda que as Universidades europeias de primeira linha só aceitam pesquisadores latino americanos se tiverem dupla cidadania, passaporte de algum paÃs da CE . Reza a lenda ...
Logo de cara voce ja justifica sua incapacidade de opinar sobre o assunto. Xavier esta apenas lutando contra uma estrutura machista dos centros de pesquisas Europeus e Americanos, que acompanhei de perto por vinte anos. Parabens Xavier, escancara as mazelas institucionais deles.
Quevtriste brasileiros acharem que, em princÃpio, outros brasileiros tem menos mérito e merecem menos credibilidade do que seus parceiros internacionais. E no caso, uma mulher, com direito a ser mãe e ter tempo dedicado a isto.
Brasileiros são extremamente bem quistos no ambiente de pesquisa internacional. E sim, existe discriminação na ciência com base em paÃs de origem. Não me surpreende que ela tenha originado a hipótese testada no manuscrito e ainda assim excluÃda. Nos dias de hoje é extremamente raro se descobrir uma nova estrutura anatômica no corpo humano, daà a celeuma.
Marcos, eu trabalho na área de pesquisa. É cobra comendo cobra. Existem os bons pesquisadores e os que só fazem parte de artigos dos outros.
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