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MARIA IZABEL LIMA
Imagino a decepção dessa pesquisadora brasileira.Os "medalhões" normalmente trabalham menos e aparecem mais e isso é tremendamente injusto.Desejo que ela recupere sua auto estima e que brilhe cada vez mais com suas pesquisas e que a autoria do estudo em questão seja recuperada e divulgada.
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Marcos Benassi
Quaisquer os fatos por detrás da briga, o que se evidencia é o jogo de egos e poderes a que se encontra submetida a produção acadêmico-científica. Não me surpreende absolutamente que a pesquisadora chute o balde: tomei a mesmíssima providência. Eu, hein, Rosa?, como diria minha Vovó, fui cuidar da minha vida. Fez muito bem.
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Miriam Santos
Não conheço, mas sinto que ela tem personalidade inflexível e que foi esse o grande ponto. Se você ler, Xavier, aceite como crítica construtiva. Sou educadora, não cientista, mas sei que dividir é fundamental, mesmo quando gera algumas distorções, vide este caso. Imagina o custo emocional dessa briga evitável. Quanta falta de sabedoria.
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Raymundo de Lima Lima
Faltam mais dados para conhecer o perfil de personalidade da pesquisadora brasileira. Faltam dados sobre como estava o andamento da pesquisa. Faltam mais dados, para argumentar. Opinar, neste caso, é atirar no escuro.
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Marcelo Rosa
Ela foi vítima de uma pilantragem.
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Erivaldo Pereira de Lima
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
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Edigar Silva
Falou o grande cientista e profissional de sucesso. Por favor, partilhe conosco suas conquistas profissionais mais importantes. Estou louco para saber mais sobre esse grande profissional, ERIVALDO PEREIRA DE LIMA.
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Gilberto Camilo
Parece que voce nunca fez pesquisa de ponta na vida e nao tem a menor ideia do que vem a ser mulher no meio academico.
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Leandro Eustáquio da Silva
Exatamente. Esse tipo de atitude só é aceitável aqui. No exterior não é visto com bons olhos.
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Nader Savoia
Tu não engravida, né, ba na cá...
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marcos fernando dauner
Não faço a menor ideia de como isso funciona mas espero que ( de forma genérica) ela não esteja "queimando o filme" de centenas de outros pesquisadores brasileiros que estão na Europa . Infelizmente brasileiro é "segunda categoria" no mundo ! (latino americanos, africanos etc) não tem o mesmo status de europeus , estadunidenses, canadenses, japoneses ...
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marcos fernando dauner
antigamente, na revista Exame líamos anúncios de emprego dizendo : "Somente serão analisados curriculos de alunos graduados em Universidades de primeira linha .". Reza a lenda que as Universidades europeias de primeira linha só aceitam pesquisadores latino americanos se tiverem dupla cidadania, passaporte de algum país da CE . Reza a lenda ...
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Gilberto Camilo
Logo de cara voce ja justifica sua incapacidade de opinar sobre o assunto. Xavier esta apenas lutando contra uma estrutura machista dos centros de pesquisas Europeus e Americanos, que acompanhei de perto por vinte anos. Parabens Xavier, escancara as mazelas institucionais deles.
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Maria Ines AZAMBUJA
Quevtriste brasileiros acharem que, em princípio, outros brasileiros tem menos mérito e merecem menos credibilidade do que seus parceiros internacionais. E no caso, uma mulher, com direito a ser mãe e ter tempo dedicado a isto.
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Andre ROcha
Brasileiros são extremamente bem quistos no ambiente de pesquisa internacional. E sim, existe discriminação na ciência com base em país de origem. Não me surpreende que ela tenha originado a hipótese testada no manuscrito e ainda assim excluída. Nos dias de hoje é extremamente raro se descobrir uma nova estrutura anatômica no corpo humano, daí a celeuma.
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VAGNER Fernandes
Marcos, eu trabalho na área de pesquisa. É cobra comendo cobra. Existem os bons pesquisadores e os que só fazem parte de artigos dos outros.
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