Enquanto grandes bilionários dos EUA pedem para pagar mais tributos, no Brasil tenta-se o contrário, já que aqui grandes empresários tentam manter o voto de qualidade pró contribuinte no CARF, pois isso possibilita que lançamentos tributários de valores bilionários sejam cancelados, sem que ao menos a Justiça possa ser ouvida!!!

O voto de qualidade pró Estado (Fisco) no CARF deve voltar, pelo simples fato de que, se o contribuinte é derrotado, ele ainda pode recorrer à Justiça, já o Estado (Fisco),não pode. Assim, o Estado perde bilhões de reais em crédito tributário, sem que a Justiça sequer possa examinar a questão - recursos que deixam de ir para educação, saúde e segurança!!!

O voto de qualidade precisa voltar com urgência. Do jeito que está além de gerar perdas imediatas na arrecadação de impostos compromete o futuro já que é notório o aumento da quantidade de devedores que deixam de recolher os impostos propositalmente para legalizar a sonegacão no CARF.

O voto de qualidade pró Estado (Fisco) no CARF deve voltar, para evitar o que ocorreu em 2022, quando bilhões em crédito tributário foram derrubados, sem que à Justiça fosse ouvida para decidir as pendências - visto que o Fisco, ao contrário dos contribuintes, não pode recorrer, em caso de derrota!!!

O voto de qualidade pró Estado (Fisco) no CARF deve voltar porque, apesar dela não aumentar a arrecadação (pois as grandes empresas quando perdem sempre recorrem à Justiça), pelo menos evitará que bilhões em crédito tributário sejam derrubados, sem que à Justiça fosse ouvida para decidir as pendências - visto que o Fisco, ao contrário dos contribuintes, não pode recorrer, em caso de derrota

Grandes e contumazes sonegadores querem se livrar de impostos . O ministro Haddad está certíssimo...

O voto de qualidade pró Estado (Fisco) no CARF precisa voltar porque, embora os processos decididos com empate pró contribuinte em 2022, terem sido poucos, quantitativamente, em termos de valores, foram enormes (bilhões de Reais). Derrubou-se bilhões em crédito tributário, sem que o Estado pudesse recorrer à Justiça, o que é lamentável, no mínimo!!

O voto paritário pró Estado (Fisco) no CARF precisa voltar, basta ver os bilhões de Reais de crédito tributário que foram derrubados nos julgamentos de 2022, sem que a Justiça pudesse examinar tais processos, já que o Fisco, ao contrário dos contribuintes, não pode recorrer em caso de derrota, o que é um absurdo!!!

O voto de qualidade pró Estado (Fisco) deve voltar, pois é a maneira legal de se evitar que grandes contribuintes deixem de pagar tributo, usando seu voto paritário, sem que a Justiça seja ouvida para dirimir a pendência, o que é um absurdo!!!

Além do absurdo dos grandes contribuintes terem metade dos votos no CARF, ainda querem o voto de desempate!!! Se não se restituir o voto de qualidade para o Estado (Fisco), grandes contribuintes vão continuar deixando de pagar o que devem, já que, ao contrário dos contribuintes, o Fisco não pode recorrer à Justiça, em caso de derrota!!!

Grandes empresas leia-se Folha, UOL, etc. Se é para exercitar o antipetismo, todo esforço será pouco.

Os donos das empreasas devem estar fazendo contas: se o desempate é do geverno, vai ficar mais caro vencer as decisões nos colegiados. Não basta ter metade dos votos.

Façam o L! Kkk

Ao contrário da aprovação de aumento de gastos, quando se trata de arrecadar, o buraco é mais embaixo. Já estão puxando o tapete das medidas do Haddad, assim como foi enterrada a proposta de taxar dividendos do Guedes.

A derrota no Carf não limita direitos pois ainda restam os inúmeros caminhos judiciais. Porém, os patriotas da pataquada preferem o caminho mais fácil do morredouro antes do leão acordar.

Aguenta firme, Haddad. O voto de qualidade deve ser do interesse público. E o governo (o Estado) é o ente legitimado para representar esse interesse. Grandes empresas, é chegada a hora de vocês pensarem no interesse público, pelo menos aceitando que o Estado é a parte legítima para dar o voto de minerva. Hoje, com vocês retendo o voto de qualidade, a dívida de vocês para com o erário só aumenta e nunca é paga.

A gestão do frentista do Posto Ipiranga produziu a maior jabuticabeira no Último Baile do Paraíso do CARF. Desde o dízimo da Ordem de Cristo até a fundação da República das Milícias e Rachadinhas, jamais, desde o Barão de Paranaguá, um tribunal administrativo foi paritário. As empresas que se sentirem donas da razão fiscal e seguras do seu direito tributário, se não tem nada a dever ao fisco, desde logo deveriam então socorrer-se do Judiciário. O fato é que A FARRA FISCAL no CARF tem de ACABAR.

O consumidor contribuinte paga todos os impostos no ato de suas compras. Os sonegadores aproveitam as brechas das leis e não repassam os impostos que já foram pagos no ato da compra pelos consumidores. Senhores empresários patriotas, paguem suas dívidas fiscais e demonstrem sua capacidade de Cidadania e preocupação com o Bem Comum.

O que as empresas querem é que o tal voto de qualidade, instituido em 2020 por influencia de bolsonaro, e significa que nos recursos fiscais administrativos quando a votaçao do julgamento recurso resultar em empate,o favorecido seja sempre o contribuinte. Ora bolas a composiçao é paritario representantes do contribuinte e da receita federal ,imaginem quem sempre sai ganhando ?

Importante frisar que todos esses tributos já foram cobrados dos consumidores, e que se trata de apropriação indebita dessas empresas.... teriam que repassar ao governo e se apoderam desse valor!!!

Está correta a volta do voto de qualidade no Carf. É uma defesa da sociedade nessas questões tributárias.

Querem mamata! Como dizia o Delfim Neto, desejam continuar mamando nas tetas do Estado!

No Brasil, infelizmente é sempre assim quando se fala para os grandes pagarem mais temos muita briga porque o que eles querem é exatamente que os pobres paguem sempre a conta.

grandes empresas , grandes sonegadores