aqui não tem peso e nem contra-peso, só antolhos, arreios e cochos para lavagens, onde o executiro, o judiciário e legislativo se locupletam e olham ledamente o peso do vil metal ou o estofamento das cuecas e calcinhas. ainda ei de ser eleito....

depois que os cascos passaram e alguns não sabem o que é um mata-burros, mas conhecem a porteira, e muito. o que se conclui é que o ex-foragido não manipulou o Cão gresso, nem ele e nem os seus antecessores. Essa coisa de duas casas, onde em ambas sempre acendem velas vermelhas e pretas, desde antanho, é que manipulam esses coitados e coitadas que chamam de executivos. aliás, sempre acabam executados, mas, pelo menos não chutam essas coisas mortas e patéticas, alguns ressuscitam...mas...

Hélio, meu caro, acabo de ler, no texto da Daniela Arcanjo, as declarações do Bruno Brandão e, arriscando-me ao pautar você, o Vêtêfê ou qualquer outro ousado articulista, que tal uma análise das possibilidades infralegais dos chefes do Executivo? Porque o Bozo nos arrebentou, essencialmente, na base do decreto, da MP, nem ou mal discutida, da normatização abaixo da Lei que esteve à sua mão. Caberia conter as possibilidades de despautério, assim como, antes, empoderaram as que lhes emparedaram.

aqui nunca teve isso, freios e contrapesos, sempre teve foi, ferraduras, arreios e antolhos. e claro alfafa e muito azurrar de asininos e asininas. fora os coices...

Lira é antes de tudo um líder sindical dos deputados, conseguindo poder e dinheiro a todos. Daí sua força. Como Bolsonaro em relação às forças armadas e policiais. Curiosamente o Lula, que surgiu do sindicalismo, é o que tem menos vinculação de categoria. É mais um representante dos pobres, mulheres e nordestinos. Uma força que vem da fraqueza, como a igreja, historicamente ligada ao PT.

Cuidado. Já tivemos um Severino Cavalcanti.

É muito mais interessante ler os comentários dos leitores que o simplório artigo que nos conta com ar de entendido o que todos sabemos.

Ler este homem já está resultando tedioso. Sempre as mesmas piruetas para atingir o governo Lula. E nem sequer são originais e bem elaboradas.

Eu não tenho a menor dúvida de que Lira foi não um aliado, mas um comparsa de bolsonaro. Mas temos de ser realista, e considerar a avassaladora votação que a direita e extrema-direita tiveram nas últimas eleições legislativas. O PT e seus aliados, e mesmo partidos de centro, hoje não tem a mínima chance de enplacar um nome alternativo. Ter Lira como inimigo hoje seria perigoso, mesmo para Lula.

Qual a novidade? Já há algum tempo quase todos os agentes políticos no Brasil operam dessa maneira. Bons cientistas políticos e outros pesquisadores de qualidade já diagnosticaram e não é de hoje, que o nosso sistema político é um " Cadáver Insepulto". Quanto mais tempo passar, nessas condições, mais vai feder. Essa demora, talvez, só interesse ao jornalismo: não faltarão pautas surreais e fatos bizonhos para articulistas. O tipo de notícia adequada para venda!

No momento certo, Lira soube escolher o lado certo. Resultou dai a confiança de todos.

Lula precisa ter apoio e base no Congresso. Não existe alternativa. Parece que os colunistas torcem para abrir flanco para rupturas institucional, golpes, etc

Xiii, caríssimo, o bagúio é lôko, e nem precisa de sagacidade alguma pra constatá-lo. Sobre-humano é explicar termos uma massa legislabóstica oportunista, inadequadamente chamada "Centrão" - vendidão que, de centro político, tem nádegas - mui naturalmente regida por sujeito que termina uma lista começada com o Sete-Peles, com Hitler no recheio. Não me sai da cabeça um estudo mencionado pelo Marcus Melo, destrinchando o progressismo na política graúda e o reacionarismo na local. É Soda.

Lira I demonstrou ser um artista no ofício de abrir o peito de um presidente, tomar-lhe o coração nas mãos e deixá-lo pulsando enquanto observa o movimento pendular da sístole à diástole. Lira II está prestes a realizar a sua obra-prima!

Reeileição do mordomo mor do Supremo, Pacheco, que seria um defeito gravíssimo ao sistema de freios a contra pesos. O senado é quem julga os ministros do Supremo, só aquela casa que pode reestabelecer a liberdade de expressão, o sistema acusatório, a ampla defesa e a liberdade de imprensa no Brasil.

Mas isso era tão previsível. É só olhar a bancada de Deputados e Senadores que foi eleita, em sua maioria Centrão e Direita Bolsonarista

Hélio que abertura bacana. Fez bonito!

É que nossa democracia tá parecendo o piloto no piso molhado : o importante é não derrapar e se manter na pista. O perigo não foi totalmente debelado, e há muita gente espumando de ódio. Fora aquela iconha que bem que podia ficar mais um ano na Flórida. Esse Lira é um lero, mas é o que temos para hoje.

* Lula não faz acordo * —Folha: está errado. * Lula faz acordo * —Folha: não está certo.

O dia que a nossa política passar por um escrutínio moral de verdade , então ganharemos um ponto na evolução. O fato é que impera na classe política a ganância material ,liderada por políticos que não cansam de ludibriar, até mesmo a justiça, e se manterem nessa insana busca de favorecimentos com objetivo precipuo de ver seu patrimônio crescer cada vez mais e mais.

Lira é parte da tragédia de erros não shakespereana cujo ápice foi o dia da infâmia. Senão, vejamos. O parlamento errou ao confirmar Aras na PGR. Aras errou ao não enquadrar o aspirante a auto crata nas invocadas quatro linhas. Lira errou ao não dar prosseguimento aos pedidos de impeachment. Torres errou ao descuidar da segurança dos poderes. O Exército errou ao dar guarida aos golpistas. Parte da PM errou ao deixar bolsonaristas vandalizarem. Que erros veremos repetidos?

Diferentemente de Getúlio Vargas, Lula 3.0 deu seu primeiro passo rumo à SUBALTERNIDADE. Lula 3.0 entregou seus anéis e dedos restantes! Uma espécie de reconhecimento à condição de Rainha da Inglaterra e da sua vitória Pírrica. Vale para Lula na versão 3.0, o refrão de O CALIBRE do Paralamas do Sucesso:"Eu vivo sem saber até quando ainda estou vivo/Sem saber o calibre do perigo/Eu não sei d'aonde vem o tiro". O Império de Lira 2.0 contra-ataca e apresenta-se ainda mais avassalador do que antes!

o ótimo é inimigo do bom. E Lira é o típico político que leva a música conforme a dança ou seria? O Brasil tem uma eleição presidencialista e uma legislação parlamentarista, logo???

É tão desolador perceber isso. Como uma figura da espécie de Lira consegue se reeleger comos presidente da Câmara? Fico envergonhado, na condição de brasileiros. Realmente, não é apenas falta de contrapesos, mas derrocada total da moral na política.

DECEPCIONANTE o apoio do PT (Lula) e dos partidos de esquerda à reeleição deste BAN dido.

Matéria bem estranha já que, segundo os mesmíssimos motivos, o Pacheco, apoiado pelo PT, busca também uma provável reeleição. Muito conveniente essa omissão.