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  1. Marcos Benassi

    Pô, seu Marcelo, que Homi interessante... Merecia uma avenidona em Paris, hein? Esse babado de cratera na Lua é excessivamente nerd pra nego dessa estatura. Inda por cima, um tanto do contra, não? Incréu, em épocas e geografia não muito distantes de queimadas anti-demoníacas, o hominho (aliás, bonitão, pela ilustração) tinha fé no taco e na sorte. A Manuela Cantuária, sua colega de folha, gostaria do tipo: esse sim, Homem com H. E com célebro, não menos relevante.

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  2. Paloma Fonseca

    D'Alembert me soa familiar por ser um dos editores da Enciclopédia. O fato de ele estar usando peruca na ilustração, um sinal de distinção social no Antigo Regime francês, me dá a entender que participar de academias de letras e ciências conferia essa distinção, apesar de ele não possuir título nobiliárquico, de ser um homem do povo, e ao que tudo indica ele não recusava essa origem plebeia.

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  3. José Cardoso

    Realmente um início de vida novelesco, com final feliz. Dizem que quando começou a ficar famoso, sua mãe biológico tentou se aproximar, mas foi rejeitada por ele: 'minha mãe é a mulher do vidraceiro'.

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  4. Vicente de Oliveira Sampaio

    Embora tenha uma matemática sofrível aprecio as biografias dos grandes mestres dessa ciência. Quando estudante de cálculo penei nas derivadas e integrais. Amo aquela que me rejeita!

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    1. Marcos Benassi

      Hahahah!, prezado Vicente, essa foi ótema!

  5. Cleomar Ribeiro

    ... Valeu e obrigado pela conversa!!!... eu gosto muito de história das manifestações dos humanos!!!...

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  6. Vito Algirdas Sukys

    No século dezoito temos a escola continental e a britânica. Os ingleses isolados tinham a tendência de métodos geométricos e fluxionais. D'Alembert pertence à escola francesa de análise com Lagrange, Laplace, Legendre. Poisson e Fourier aplicaram a análise à fisica e Carnot, Monge e Poncelet criaram a geometria moderna. Lagrange se interessa por matemática pura, Laplace aplica Lagrange aos fatos da natureza.

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  7. Vito Algirdas Sukys

    O princípio D'Alembert é que as forças que resistem à aceleração devem ser iguais e opostas às forças que produzem a aceleração. A aplicação deste princípio a uma corda vibrante leva a equações diferenciais parciais. Ele aplicou aos fluidos obtendo as mesmas equações que na época não soube solucionar. E depois ao ar obtendo equações diferenciais parciais. Seu pai adotivo era um humilde vidraceiro. Ele odiava bajuladores e por isso teve mais inimigos que amigos.

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    1. Marcos Benassi

      Ah, que interessante, caro Vito: mesmo em tempos d'antanho, os anti-lambessaco levavam Fal dos tacanho? Parece até nossa época corrente... Mas é curioso como um matemático preocupava-se com um problema físico: ela é, de fato, uma bela aplicação da Matemática na explicação dos fenômenos do mundo. Sujeito de vanguarda, salvo engano.