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  1. José Cardoso

    Gosto também da metáfora da circulação do sangue do Quesnay, da escola fisiocrata. A classe dos agricultores é a única que cria valor. Mas ela consome produtos e serviços da classe industrial e comercial, que por sua vez compra os alimentos. A classe ociosa: políticos, magistrados, militares, religiosos, policiais, aposentados, etc, é um sumidouro, que consome das 2 classes anteriores sem retornar nada em troca.

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    1. José Cardoso

      Também me incluo nela. Mas você falou bem: 'contribuíram' do verbo não contribuem mais...

    2. Fernando Minto

      Alto lá Sr José! Não concordo com a inclusão dos aposentados como classe ociosa. Em algum momento contribuíram com alguma coisa, diferente dos demais citados.

  2. JOSÃ EDUARDO FEROLLA

    Que texto interessante! Deirdre, percorrendo as fases de sua vida através das fases dos gurus da economia. Mudanças gerando transformações e as transformações gerando evoluções.(Claudia F.)

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  3. Guilherme Zambrana Toledo

    Independente das fases da economia, os que pertencem ao topo da pirâmide lutam para manter seus interesses e poder para influenciar a economia. Os da classe média lutam para manter seus empregos e padrão de vida. Os pobres lutam pelo dia a dia na esperança que alguma intervenção divina ou o governo os tirem dessa situação. Os miseráveis lutam para não morrer.

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  4. Marcos Benassi

    Mmmm... Tia Auntie é mais sabida que eu, então tá. Mas tenho a desconfiança de que o genial Robert Fripp, do King Crimson, é quem tem razão: elephant talk.

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  5. Hercilio Silva

    Escola de Chicago tem alguma coisa a ver com liberdade? É isso que diziam no Chile de Pinochet e tentaram aqui no Brasil com Bolsonaro e Guedes.

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    1. Hercilio Silva

      Comentário típico da tendência fascista o do Felipe. Liberalismo nunca teve a ver com fascismo, mas parece que no Brasil os dois acham que só podem andar juntos. Há outros tipos de capitalismo, gostem ou não os neoliberais.

    2. Felipe Araújo Braga

      Claro, liberdade verdadeira e crescimento econômico nós tivemos nos regimes socialistas.

  6. Cleomar Ribeiro

    ... Texto Mágico!!!... Eu gostei muito deste!!!... que está em ressonância com a ideia mágica: ... the dinamic complex systems always hard to explain it but always easy to ride it!!!... to ride it easily we should use magical powers of humans ( dreams, ideas, conversations, play,..., songs, acts and etc)!!!...

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  7. Vito Algirdas Sukys

    Os economistas devem avaliar as teorias econômicas de modo comparativo. Se eles caracterizarem como objetivos de suas teorias econômicas, objetivos transcendentais e inalcansaveis estas não serão aceitas. A teoria econômica que tiver a maior efetividade em resolver problemas em relação as suas rivais deve ser aceita, provisoriamente, perseguida e entretida. Talvez o pluralismo teórico contribua para o progresso econômico. O conhecimento humano é provisório não é divino.

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  8. Marta Vainchenker

    Madame, não existem "teorias obsoletas" onde não há "teorias válidas vigentes". Economia não é física, ao contrário do que creem e/ou nos querem fazer crer os economistas, parece-se bem mais com tarot, e é em tarot que vale a máxima de Feyerabend "Anything goes". Em tempo, não posso congratulá-la por seus heróis.

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