- Sou usuário de ônibus e, sinto na pele o quanto o serviço, que já era ruim, em algumas cidades, se precarizou.

Esses analistas são uma piada. Não querem qualquer intervenção do Estado na economia, mas em tratando-se transporte público querem o contrário e nem tocam num ponto crucial: a redução da margem de lucro. Ônus cabe ao capitalista e não ao usuário.

A política de tarifa zero, que já existe em alguns municípios, é uma solução para a população.

Enquanto transporte fir tratado como negócio, não serviço público continuaremos na mesma. A realidade é que ele é caro, desconfortável, pouco confiável e não atende as reais necessidades. Na extensa maioria dos países é estatal, integrado e subsidiado. As empresas privadas são ineficientes. Mera constatação

Sou simpática a ideia da tarifa zero; os políticos deveriam diminuir o apetite por verbas públicas e dividi-las com os menos favorecidos. Seria dividir o bolo com os brasileiros. Muitos têm dificuldade de achar ocupação formal devido ao custo das passagens, principalmente as entre municípios vizinhos. A empresa que trabalho não admite funcionário que usa passagem além da do município local, sem contar que alguns alegam que o tempo da integração expira antes da segunda condução, talvez seja armaç

Sou simpática a ideia da tarifa zero; os políticos deveriam diminuir o apetite por verbas públicas e dividi-las com os menos favorecidos. Seria dividir o bolo com os brasileiros. Muitos têm dificuldade de achar ocupação formal devido ao custo das passagens, principalmente as entre municípios vizinhos. A empresa que trabalho não admite funcionário que usa passagem além da do município local, sem contar que alguns alegam que o tempo da integração expira antes da segunda condução, talvez seja armaç

talvez seja armação, pois somos exemplos dos políticos, cada um com sua maneira de “se dar bem”, mesmo o funcionário pagando uma parte da passagem, pra ele tanto faz usar 1 ou mil o valor descontado dele não altera, mas a do patrão sim.

Enquanto o transporte dito público for privado, não se pode esperar grande coisa. (Abner Nazaré Cândido)

Seu Francisco, difícil discordar da maioria de suas proposições. Mas é forçoso notar que a categoria "empresários de transporte público" traz consigo um histórico péssimo, que não é muito favorável à nossa percepção de rigor no trato com a questão, por opacidade, cooptação de autoridades em níveis variados e um certo (aparente) desprezo pela freguesia. Precisam de um esforço pra contar com a boa-vontade do público, sabe? Mesmo que sua fala seja justíssima.