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  1. Marcos Benassi

    Hahahahah, caríssimo, alalaôs diversos pelaí também, acompanhados d um sem-número de ziriguiduns. Comento apenas que, nesses tempos de revolta hepática contra-Bozofrênica, tamos em imenso risco individual de cortarmos das relações gentes interessantes à beça, mas com laivos de reacionarismo - e que, dados os gorpismo, injúrias sociais miles, barbáries continuadas etc., dá Bozonéscia Militante, acabam por ficar de fora do radar. É uma pena do Baralho, mas não sei como lidar diferentemente.

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  2. sergio ribeiro

    Como diz o autor, o filme traz esta reflexões interessantes, mas acho que peca pelo excesso de cenas típicas de filme de kung fu e de humor de gosto bem duvidoso.

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  3. Bruno Sakiyama

    Talvez a leitura do filme deva ser feita de forma mais literal e menos interpretativa. Estamos num momento da compreensão das neurociências do comportamento em que as teorias da física, incluindo multiversos, sobreposição e emaranhamento de informações quânticas sejam fundamentais para um entendimento mais verosímil das experiências emocionais, psíquicas e comportamentais: o organismo como interface entre as experiências cotidianas e as forças que regem o universo.

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