Ross Douthat > Cardeais em guerra expõem divisões profundas dentro da Igreja Católica Voltar
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O debate torto é conduzido por aproveitadores que querem mudar a teologia da igreja para satisfazer as visões pessoais deles. A igreja tem que discutir questões administrativas. O resto é bobagem, inclusive a invenção de que Francisco é o completo oposto de Bento XVI. Aproveitadores usam a imprensa para vender versões falsas dos papas e manipular os católicos de batismo e missa de sétimo dia.
Critianismo só existiu como um mundo utópico. Morreu com seu fundador e deu lugar a isso tudo: perseguições, poder, dinheiro, devassidão, tortura, Inquisição, destruição de indÃgenas, até chegar na podridão dos evangélicos polÃticos no Brasil.
Desde o nascimento da Igreja há dissensos, muitos foram considerados heréticos, com mais ou menos vigor, mas aà que mora o vigor da Igreja, às vezes são séculos para determinadas discordâncias tomarem a forma católica. Para ficar em apenas um, o debate sobre a trindade durou 350 anos. Totalmente ao contrário àqueles que veem no debate de posições divergentes fraqueza, é que está a força e vigor: "Pois, quando sou fraco, é que sou forte" 2Cor 12,10f
Interessante
Pena que o Seu Ross, por publicar pelo NYT, provavelmente nem veja as discussões de uma Ãgora como esta - seria interessante, nós somos um pais muito católico, contrariamente aos EUA. Sei não, mas acho que o papinha Argentino, Seu Chico, tá fazendo um ótemo trabalho: tá modernette, compassivo, muito mais próximo do roots cristão do que seus antecessores. Mas, incréu, nao apito chongas, apenas gosto, olhando de longe.
Ao contrário do que pensam, os EUA possuem muitos católicos. Mais de 20% da população (mais de 70 milhões) se denominam católicos.
Que vergonha, esta folha insistir em publicar esta sequência de panfletos da extrema direita contra a Igreja! Acompanha a tentativa de uma tradicional minoria de extrema direita de destruir a Igreja. Estes propalam "conflitos irrecociliáveis" dentro de uma comunidade que nos 6 últimos papados tem tido o diálogo como instrumento de solucionar as naturais divergências em interpretações doutrinárias. O que vemos desde Pio XII é o desafio da necessidade de vivenciar a fé num mundo em mudança.
Em resumo: a famosa frase "a religião é o ópio do povo" nunca deixou de fazer sentido. E no século 21, por incrÃvel que pareça, faz mais sentido ainda.
Se a Igreja católica não acabar com o celibato (os padres e freiras não poderem casar) e a celebração da missa ser função só de homens, ela está fadada a virar irrelevante em poucas décadas.
Essas questões são irrelevantes para quem é católico. São importantes para aqueles que se acham o próprio Deus e que a missão da igreja é fazer a vontade deles na Terra.
Concordo. Esses tais tradicionalistas reacionários são misóginos, já afastaram as mulheres e estão perdendo os jovens. Faz tempo. Devem acabar com o celibato (que não fazia parte do cristianismo original) e abrir as mentes - e liberar os corpos.
Acho injusto culpar Francisco pelo enfraquecimento da Igreja! A corrupção, a tirania e a arrogância de lÃderes anteriores é que facilitaram o avanço de seita protestantes, que vem crescendo a décadas principalmente nos USA e na América Latina e até mesmo na Ãsia! Aliás, com Francisco a Igreja Católica voltou a ganhar adeptos. Mas o fracasso da religião é inevitável!
A expansão de outras igrejas, teológica, evangelicalismo e o pentecostalismo, é uma realidade de pelo menos cinquenta anos, e muito visÃvel no Brasil. Isto ocorre independente do Papa da vez.
Não sou católico, mas reconheço que o catolicismo romano, que é provavelmente a instituição mais longeva da história, tem uma grande capacidade de resistência. Sua forma adere bem à psique humana. É mais provável que alguns ideários progressistas sejam abandonados pela sociedade no futuro do que ver a Igreja de Roma sufocada por eles.
A psique e politeÃsta. O catolicismo entende isso com a inclusão dos santos e santas. E tem o fantástico sacramento da confissão. c g Jung, que era protestante, reconhecia o poder curador da confissão quando analisava católicos e protestantes e ateus.
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