André Roncaglia > Genocídio yanomami evidencia efeitos trágicos da omissão do Estado Voltar
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Estou lendo esse livro escrito pelo fundador da piauÃ. Acrescento que foi por sugestão de outro colunista dessa Folha. Descobri pelo livro que está havendo a criação de bosques de teca, árvore exótica, para exportação. São duas coisas aÃ: o desprezo pelo nativo e a questão da distribuição de terra para quem é rico ou disposto a furtar a União e os povos originários.
Fazer a gestão correta e responsável da Amazônia (fiscalização, pesquisa, incentivo ao desenvolvimento de uma bioeconomia, incentivo aos desenvolvimento de atividades econômicas sustentáveis, estÃmulo e formação para que os trabalhadores do crime organizados integrem a cadeia de produção biotecnológica) não é brincadeira de milhões, mas investimento de dezenas de bilhões. Liberais brasileiros chamam isso de gastança...
André, meu caro, torço pra que se cumpra seu alvitre de que o cuidado com a floresta e seus Povos, daqui em diante, resulte em tranquilidade. Entretanto, dada a quantidade de dinheiro que rende, e a de miseráveis não-indÃgenas dispostos aos riscos do trabalho, temo que seja longa e árdua guerra. À riqueza do conhecimento amazônico, eu incluiria aquela que seu colega Marcelo Leite menciona recorrentemente, a do vÃnculo espiritual/intangÃvel com a floresta: há preciosos Mistérios nessa relação.
De fato não é omissão, mas "missão", no pior sentido, de extrair/destruir a floresta para enriquecer uns poucos; e nisso o genocida (ao quadrado) é mestre, por isso deveria ser enjaulado perpetuamente - caso existisse justiça integral.
Acho que o tÃtulo da reportagem não está correto, não é omissão do estado, é um objetivo do fascismo. São coisas bem diferentes.
Sim, são um bando de seres humanos abomináveis, aliás, creio q nem seres humanos essa turba é.
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