Hélio Schwartsman > Sigilo espúrio Voltar
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Por outro lado, quando a votação é nominal (a grande maioria), a imprensa não divulga uma lista de votos por partido e por parlamentar como rotina. Geralmente é aquela manchete genérica: centrão aprova...
Ah, meu caro, boto a maior fé na absoluta inadequação do voto secreto legislativo, volta e meia boquejo contra, mas não havia me ligado na sutileza da "votação simbólica": uai, quequéisso, tasca o dedo no sÃmbolo do celular - sem sigilo - e vamos em frente. Cada decisão parlamentar deveria tocar um cÃmbalo, de orquestra, bem alto na orelha do eleitor - é assim que seu representante cumpre, ou não, seu papel. Não há que se ter uma via pronta pra que a traição à representação legislativa tenha vez
A perguntas "Teria mais votos Pacheco ou Marinho ?" e "Lira teria seu recorde ?" me vêm na hora ao imaginar o fim do sigilo. Alguém tem respostas 'seguras' ?
Vem aà o relativismo ético descendo a ladeira outra vez. Hélio já relativizou tudo no seu colunismo da FOLHA. Mas nunca deu 1 pio quanto ao sacrossanto sigilo tributário dos SUPER-RICOS que vivem em paraÃso fiscal no Brasil. Só quebram sigilos fiscal e bancário do Caseiro, filho de Francisca e Nildo, o Francinildo. Diferente dos paÃses escandinavos onde os SUPER-RICOS vão para a página 3 dos jornais, cabeça a cabeça, disputando a lista de MAIORES CONTRIBUINTES do IMPOSTO de RENDA...tst tst tst..
Pq vc não começa dando deu exemplo, dizendo quanto pagou de IR? Pfv deixe também CPF e endereço para poder conferir os dados, hein.
´´Se há algo que tenho dificuldades em aceitar nas democracias representativas modernas é o voto sigiloso de parlamentares. Cada vez que um deputado ou senador toma uma decisão sem revelá-la a seus eleitores, cria-se um curto-circuito democrático, já que fica impossÃvel para os representados aferir se seus representantes estão correspondendo a suas expectativas`` Touché!
Perfeição não existe, temos de conviver com uma ou outra idiossincrasia do sistema.
Hahahah, "idiossincrasia" foi de uma delicadeza budista, meu caro Jove... Hahaha!
Senado e cocô hoje é a mesma coisa. Popularidade 0.
Já foi Mara, agora é Rosa: os nomes se sucedem, a bÃlis é a mesma...
Nem retruco, pra não elicitar grosseria. É isso aÃ, dona rosa, vai que vai.
O bolsonarismo aprova qualquer coisa quando ganha. Quando perde, é esse papo …
CorretÃssimo. Precisamos evoluir.
CertÃssimo.
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