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Temos em não só o nome. Tenho duas que são mais velhas do que você e um orelhudo. Achei interessante a sua coluna. Nunca pensei no que você falou e, tenha certeza, ajo exatamente dessa forma. Acho que o brasileiro é carinhoso e isso tira da gente um pouco do limite de espaço e a vontade de mostrar afeto está sempre presente Leve um pouco por aÃ, o calor brasileiro! Quanto ao fato de perguntarem se podem passar a mão no seu orelhudo é receio de que ele morda. Terei mais cuidado agora!Bj
Sinto informar à articulista que o alcool em gel não funciona quanto a transmissao do coronavirus. Evita outras viroses, mas não covid. A pandemia acabou, a covid veio para ficar, de modo endêmico. Vacina previne, máscara em ambiente fechados ajuda, álcool em gel não evita a transmissão de covid. Menos pânico e mais informação de qualidade é o que precisamos.
Qual a dificuldade? Simplesmente diga não e não deixe crianças à frente com estranhos. Os pais devem ponderar sobre o binômio socialização-segurança e não assumir que outros seguirão seus preceitos, se interpondo entre seus filhos e desconhecidos. A cada opção, uma consequência e nada como um futebol de várzea, com todos se tocando de forma bastante agressiva, para tabular bem esses limites.
Severo Duarte vai ser processado por calúnia e difamação.
Vc vai ser processado por calúnia.
Esclarecimentos: o texto da coluna não faz distinção entre simples cumprimentos e excessos de invasão de privacidade (que não devem existir)
Severo Duarte: vc vai ser processado por calúnia.
Burguesinha.
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
Concordo totalmente com a jornalista. Acho totalmente, inconveniente, inadequado, uma pessoa especialmente estranha se achar no direito de tocar em crianças que não conhecem. Fazendo um paralelo, estive uma vez num parque londrino onde havia um espaço para crianças. Adultos somente podiam entrar neste parque quando estivessem com crianças. Crianças devem ser protegidas.
Mas penso que esta sua idéia de toque corporal, realizado em crianças por estranhos para tirá-las do isolamento é literalmente confundir lê com crê! Até porque este toque sequer está tendo o consentimento da criança. Já que você consente, este toque deveria ser feito em você.
Se você não se importa que seus filhos pequenos sejam tocados por estranhos, já que acha que o toque ajuda a tirar o isolamento é uma questão e problema seu.
Confundiu lé com cré. Proteger é uma coisa, isolar é outra.
Eu e minha esposa, mãe dos meus filhos, compartilhamos totalmente com as mesmas ideias. Agora, quero ter aula de leitura de bola de cristal com vc.
que não conhece
Diferenças culturais. Até em termos epidemiológicos, não é muito claro o que é certo ou não na questão. Crianças, até bebês, PRECISAM ser expostas a agentes infecciosos. Claro, tudo na medida certa. E sempre há riscos. Tanto no excesso quanto na falta...
Há aà um descompasso entre a cultura da mãe e a cultura de um povo. Eu, por exemplo, nunca me importei quando estranhos pegavam nos meus filhos bebês (ok, não estávamos em meio a uma pandemia). Portanto, não acho que se possa generalizar, dizendo que a atitude é sempre desagradável.
Você está totalmente correta. Como você nunca gostei de pessoas tocando meus filhos. Há 40 anos atrás não havia pandemia mas isso já me incomodava. Sei que a atitude é derivada do carinho que a fofura das crianças desperta nas pessoas mas é necessário ter cuidado com germes em geral, principalmente nos dias de hoje.
Olá Cinthia. Só posso basear é somente baseio meu comentário pelo texto. Não existe outra forma. meu comentário não é agressivo, apenas realista em relação a uma atitude altamente preconceituosa e que não faz parte da nossa cultura. Só isso. Vou continuar lendo seus textos para poder ter uma opinião diferente sobre outros aspectos, mas penso que foi muito infeliz na expressão deste. Tome isso apenas como uma ideia a pensar.
Agora você me reportou para minha infância. Fui a famosa criança "dada", ria pra todo mundo, falava com todo mundo. Minha mãe dizia que eu nasci assim. Mas, me recordo de não permitir que um estranho me tocasse. Por motivo que desconheço, eu simplesmente dizia: não ponha a mão em mim. Até hoje estranho essa mania dos brasileiros de tocar nas pessoas sem ser convidado. Me soa como tentativa de apropriação do corpo alheio.
Não é isso. O comportamento de toque é o que provê o sentido humano. Pode ser desagradável mas é o que confere o sentido social particularmente para os que tem conotação anti social. É claro que isso é feito principalmente pelos próximos, mas na nossa cultura, diferente da anglo-saxã somos mais calorosos e Ãntimos até mesmo com desconhecidos. Nesses tempos difÃceis querem mudar até nosso jeito e cultura.
Filhos pequenos definitivamente, são território dos pais. Mas o brasileiro é alegre e descontraÃdo e crianças são efetivamente uma tentação aos nossos limites. É um problema cultural. Quem na sua infância não foi surpreendido por um aperto na buchecha? Em tempos de pandemia temos mais um agravante: quem está vacinado vive como se a pandemia já tivesse acabado. Infelizmente não acabou e mesmo quem está vacinado é um risco de transmissão para os não vacinados e os vacinados vulneráveis.
Interessante como as percepções sobre comportamentos mudam de acordo com uma cultura e um tempo-espaço diferente. Quando estava grávida minha barriga era sempre tocada por pessoas conhecidas ou não. Não me sentia agredida. Sentia que era um carinho e acolhimento com meu filho que estava por chegar. Brincava que a barriga era pública. E fez sentido quando ouvi um.provérbio de um povo africano: para se criar uma criança precisa uma tribo inteira.
Arrogante!! Deixe seus filhos numa bolha,então ,oras
Oi Rosy, obrigada pela leitura e por escrever seu comentário. Mas é exatamente porque não quero deixar em uma bolha. De outros adultos desconhecidos não pegamos na mão ou nos cabelos sem autorização, por que fazemos isso com as crianças?
Poderia fica em casa, o que acha. Assim não corre o risco.
Marcio, você é o tipo de pai que deixa seus filhos serem tocados por todo mundo? Ou não tendo filhos você gosta de tocar em crianças alheias? Você é o risco.
Faz assim, coloca um cartaz
o mundo da antiatia diz oi
Com certeza, a pandemia do CoronavÃrus, impactou o comportamento "afetivo" brasileiro, em diferentes graus. Lembrando que este "afeto" brasileiro é cultural e marca registrada de nosso paÃs, bem ou mal. Ao mesmo tempo, este "afeto", confundido muitas vezes com invasão de privacidade, deve ser discutido de forma ampla pela sociedade brasileira - principalmente se tratando entre pessoas desconhecidas.
Talvez a mae dos seus filhos discorda de você Fauzi.
Sou mae e concordo plenamente com vc.
Sou pai e discordo tanto da autora quanto de vc
Foram necessárias seis mãos para produzir um texto tão arrogante?
Com certeza
O texto dela é preciso. Vc pelo jeito não deve ser mãe.
Com certeza não entende de ser humano e humanidades.
Oi Fauzi, obrigada pela leitura. Não sei se você costuma ler meus artigos e matérias aqui no Morte sem Tabu, mas talvez não deixasse um comentário tão agressivo em relação a uma pessoa que você não conhece. Acredito que haja formas de criticar o texto, que é uma opinião, sem dizer que uma pessoa "com certeza não entende de ser humano e humanidades".
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