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  1. Cynthia Andrade

    Temos em não só o nome. Tenho duas que são mais velhas do que você e um orelhudo. Achei interessante a sua coluna. Nunca pensei no que você falou e, tenha certeza, ajo exatamente dessa forma. Acho que o brasileiro é carinhoso e isso tira da gente um pouco do limite de espaço e a vontade de mostrar afeto está sempre presente Leve um pouco por aí, o calor brasileiro! Quanto ao fato de perguntarem se podem passar a mão no seu orelhudo é receio de que ele morda. Terei mais cuidado agora!Bj

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  2. Virgínia Oliveira

    Sinto informar à articulista que o alcool em gel não funciona quanto a transmissao do coronavirus. Evita outras viroses, mas não covid. A pandemia acabou, a covid veio para ficar, de modo endêmico. Vacina previne, máscara em ambiente fechados ajuda, álcool em gel não evita a transmissão de covid. Menos pânico e mais informação de qualidade é o que precisamos.

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  3. Alexandre Pereira

    Qual a dificuldade? Simplesmente diga não e não deixe crianças à frente com estranhos. Os pais devem ponderar sobre o binômio socialização-segurança e não assumir que outros seguirão seus preceitos, se interpondo entre seus filhos e desconhecidos. A cada opção, uma consequência e nada como um futebol de várzea, com todos se tocando de forma bastante agressiva, para tabular bem esses limites.

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  4. ROGER HOEFEL

    Severo Duarte vai ser processado por calúnia e difamação.

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  5. ROGER HOEFEL

    Vc vai ser processado por calúnia.

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    1. ROGER HOEFEL

      Esclarecimentos: o texto da coluna não faz distinção entre simples cumprimentos e excessos de invasão de privacidade (que não devem existir)

    2. ROGER HOEFEL

      Severo Duarte: vc vai ser processado por calúnia.

  6. ROGER HOEFEL

    Burguesinha.

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    1. ROGER HOEFEL

      Severo Duarte vai ser processado por calúnia e difamação.

    2. Severo Duarte

      Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

  7. Beatriz R Alvares

    Concordo totalmente com a jornalista. Acho totalmente, inconveniente, inadequado, uma pessoa especialmente estranha se achar no direito de tocar em crianças que não conhecem. Fazendo um paralelo, estive uma vez num parque londrino onde havia um espaço para crianças. Adultos somente podiam entrar neste parque quando estivessem com crianças. Crianças devem ser protegidas.

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    1. Beatriz R Alvares

      Mas penso que esta sua idéia de toque corporal, realizado em crianças por estranhos para tirá-las do isolamento é literalmente confundir lê com crê! Até porque este toque sequer está tendo o consentimento da criança. Já que você consente, este toque deveria ser feito em você.

    2. Beatriz R Alvares

      Se você não se importa que seus filhos pequenos sejam tocados por estranhos, já que acha que o toque ajuda a tirar o isolamento é uma questão e problema seu.

    3. Fauzi Palis Junior

      Confundiu lé com cré. Proteger é uma coisa, isolar é outra.

    4. Fauzi Palis Junior

      Eu e minha esposa, mãe dos meus filhos, compartilhamos totalmente com as mesmas ideias. Agora, quero ter aula de leitura de bola de cristal com vc.

    5. Beatriz R Alvares

      que não conhece

  8. Julio Cesar de Siqueira Barros

    Diferenças culturais. Até em termos epidemiológicos, não é muito claro o que é certo ou não na questão. Crianças, até bebês, PRECISAM ser expostas a agentes infecciosos. Claro, tudo na medida certa. E sempre há riscos. Tanto no excesso quanto na falta...

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  9. JANAINA DE MORAES SANTOS

    Há aí um descompasso entre a cultura da mãe e a cultura de um povo. Eu, por exemplo, nunca me importei quando estranhos pegavam nos meus filhos bebês (ok, não estávamos em meio a uma pandemia). Portanto, não acho que se possa generalizar, dizendo que a atitude é sempre desagradável.

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  10. Maria Amelia Garchet

    Você está totalmente correta. Como você nunca gostei de pessoas tocando meus filhos. Há 40 anos atrás não havia pandemia mas isso já me incomodava. Sei que a atitude é derivada do carinho que a fofura das crianças desperta nas pessoas mas é necessário ter cuidado com germes em geral, principalmente nos dias de hoje.

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  11. Fauzi Palis Junior

    Olá Cinthia. Só posso basear é somente baseio meu comentário pelo texto. Não existe outra forma. meu comentário não é agressivo, apenas realista em relação a uma atitude altamente preconceituosa e que não faz parte da nossa cultura. Só isso. Vou continuar lendo seus textos para poder ter uma opinião diferente sobre outros aspectos, mas penso que foi muito infeliz na expressão deste. Tome isso apenas como uma ideia a pensar.

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  12. Aída Bueno Bastos

    Agora você me reportou para minha infância. Fui a famosa criança "dada", ria pra todo mundo, falava com todo mundo. Minha mãe dizia que eu nasci assim. Mas, me recordo de não permitir que um estranho me tocasse. Por motivo que desconheço, eu simplesmente dizia: não ponha a mão em mim. Até hoje estranho essa mania dos brasileiros de tocar nas pessoas sem ser convidado. Me soa como tentativa de apropriação do corpo alheio.

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    1. Fauzi Palis Junior

      Não é isso. O comportamento de toque é o que provê o sentido humano. Pode ser desagradável mas é o que confere o sentido social particularmente para os que tem conotação anti social. É claro que isso é feito principalmente pelos próximos, mas na nossa cultura, diferente da anglo-saxã somos mais calorosos e íntimos até mesmo com desconhecidos. Nesses tempos difíceis querem mudar até nosso jeito e cultura.

  13. DIRCE MARIA DE JESUS BARBOSA

    Filhos pequenos definitivamente, são território dos pais. Mas o brasileiro é alegre e descontraído e crianças são efetivamente uma tentação aos nossos limites. É um problema cultural. Quem na sua infância não foi surpreendido por um aperto na buchecha? Em tempos de pandemia temos mais um agravante: quem está vacinado vive como se a pandemia já tivesse acabado. Infelizmente não acabou e mesmo quem está vacinado é um risco de transmissão para os não vacinados e os vacinados vulneráveis.

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  14. Suzana Coelho

    Interessante como as percepções sobre comportamentos mudam de acordo com uma cultura e um tempo-espaço diferente. Quando estava grávida minha barriga era sempre tocada por pessoas conhecidas ou não. Não me sentia agredida. Sentia que era um carinho e acolhimento com meu filho que estava por chegar. Brincava que a barriga era pública. E fez sentido quando ouvi um.provérbio de um povo africano: para se criar uma criança precisa uma tribo inteira.

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  15. Rosy ferrera Ferrera

    Arrogante!! Deixe seus filhos numa bolha,então ,oras

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    1. Cynthia Araújo

      Oi Rosy, obrigada pela leitura e por escrever seu comentário. Mas é exatamente porque não quero deixar em uma bolha. De outros adultos desconhecidos não pegamos na mão ou nos cabelos sem autorização, por que fazemos isso com as crianças?

  16. Marcio SARTINI

    Poderia fica em casa, o que acha. Assim não corre o risco.

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    1. Beatriz R Alvares

      Marcio, você é o tipo de pai que deixa seus filhos serem tocados por todo mundo? Ou não tendo filhos você gosta de tocar em crianças alheias? Você é o risco.

  17. Marcio SARTINI

    Faz assim, coloca um cartaz

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  18. Marcio SARTINI

    o mundo da antiatia diz oi

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  19. Rafael Machado

    Com certeza, a pandemia do Coronavírus, impactou o comportamento "afetivo" brasileiro, em diferentes graus. Lembrando que este "afeto" brasileiro é cultural e marca registrada de nosso país, bem ou mal. Ao mesmo tempo, este "afeto", confundido muitas vezes com invasão de privacidade, deve ser discutido de forma ampla pela sociedade brasileira - principalmente se tratando entre pessoas desconhecidas.

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    1. Beatriz R Alvares

      Talvez a mae dos seus filhos discorda de você Fauzi.

  20. Leila de oliveira

    Sou mae e concordo plenamente com vc.

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    1. Fauzi Palis Junior

      Sou pai e discordo tanto da autora quanto de vc

  21. Renata Ferreira da Silva

    Foram necessárias seis mãos para produzir um texto tão arrogante?

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    1. Fauzi Palis Junior

      Com certeza

    2. Leila de oliveira

      O texto dela é preciso. Vc pelo jeito não deve ser mãe.

  22. Fauzi Palis Junior

    Com certeza não entende de ser humano e humanidades.

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    1. Cynthia Araújo

      Oi Fauzi, obrigada pela leitura. Não sei se você costuma ler meus artigos e matérias aqui no Morte sem Tabu, mas talvez não deixasse um comentário tão agressivo em relação a uma pessoa que você não conhece. Acredito que haja formas de criticar o texto, que é uma opinião, sem dizer que uma pessoa "com certeza não entende de ser humano e humanidades".

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