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  1. Osmar Luiz De Mendonça

    41 metros de altura?! o teto? ta errado ein!

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  2. Nilton Silva

    Obrigado. Agora posso perder meu tempo com outro tipo de mostra. Hehehe

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  3. Marcos Benassi

    Hahahaa , Conti, que desmistificada, hein, caríssimo? Não conheço a original, mas manjo de igreja: passei um tempo morando em Braga, entupida de igrejas, e muitas contendo "relíquias", um bagúio de que os fiéis mais tarados apreciam. Tá, vá lá. Certo dia, achei uma igrejinha linda, repleta de azulejarias, e sem nenhum ossinho de morto. "Pô, fantástico!", pensei, feliz da vida - até que acompanhei uma estorieta na parede: era São X, levando ossos de São Y pra Sé de Braga. É inescapável! Hahahah!

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  4. Valderi Silveira Pinto Jr

    Se o mesmo trabslho fosse apresentado em NY ou Paris, haveria rasgaçào de seda do jornalista, mas como é em Sampa, a síndrome de vira-latas impera!

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  5. Ernesto Dias Junior

    Não se pode esperar muito de uma instituição que usa a palavra "iquispiriense" para parecer moderninha. O MAM hoje é, ele proprio, "fake". Uma pena.

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  6. EDUARDO GUILHERME PIACSEK

    Essas "exposições imersivas" são entretenimento que explora o desejo de se crer um "consumidor de cultura". Para tanto, precisam ser "instagramáveis", porque, afinal de contas, só o que é publicado e curtido existe de verdade. Sai o museu, inacessível e entediante, e entra o democrático e ultraestimulante parque temático. Se não tem pincelada que venham os pixels. Em um mundo no qual "storytelling" é quase gênero literário, por que o marketing não pode entrar no panteão das artes, não é mesmo?

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  7. Guilherme da Rosa

    Bela crítica.

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  8. Ediney Fortes do Prado

    Não tenho grana pra ir na Sistina, tampouco desejo de ver tais simulacros. Não condeno sua existência mas temo q eles não promovam decentemente a arte; o q os tornariam inúteis. .

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  9. Dalmo de Souza Amorim Junior

    Estive em dezembro na Capela Sistina, não iria mesmo ver essa sala de shows em SP, mas foi bom o alerta dos horrores da música alta posando ao lado da arte. São incompatíveis.

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