Muniz Sodre > O crime pede respeito Voltar
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Perfeita argumentação do prof. Muniz. Abração.
Sugiro levar este texto aos alunos alienados e com consciência polÃtica e histórica.
Tem-se o dedo podre da PGR, nas figuras tristes do sr. Aras e sra. Lindôra. Figuras decisivas para o agravamento da situação. Por conivência e inação, de toda sorte de crimes do desgoverno do VERMENARO, foram agindo com total ciência de que tudo era combustÃvel para o vemos agora. Eles também passarão impunes? É a pergunta de milhões roubados, milhares de vidas perdidas pela pandemia e a quase extinção dos Yanomamis...
Ahhhhh, Claudio, três tigres tristes, nossos dois tigues tristres, totalmente deprê: os DumBão operacionais do regramento.
É verdade. Um dilema das células terroristas sempre foi tentar colocar uma barreira ética que os distinguissem de criminosos comuns. Em alguns casos, como na transformação de guerrilheiros em narcotraficantes na Colômbia, ou no enriquecimento pessoal de militantes polÃticos em cargos na Petrobras, essa distinção desapareceu.
Entre garimpeiros ilegais e madeireiros ilegais e narcotraficantes e grileiros, entre empresários éticos e empresários que lucraram com mortes de Covid-19(vendendo caixões e vacinas), entre militares-terroristas cuja bomba explodiu no colo que era para ser lançado no público e artistas de show de véspera de 1.maio/1981(nunca condenados), etc etc.
#semanistia!
A condescendência com os “cidadãos de bens”, começou bem antes do primeiro turno, nos palanques com o dinheiro oficial e outros atos suspeitos que foram sequer investigados e piorou após o segundo turno por aqueles que não aceitaram o resultado das urnas.
A tentativa de invasão da sede da Pf no Df foi o ensaio porque não ocorreram detenção ou prisão dos manifestantes e culminou com os nefastos atos de 8 de janeiro.
Aporofobia é aversão aos pobres. Acredito que seja isto a causa raiz que motiva as pessoas de bens a cometerem estes atos golpistas e outros crimes. Crimes do tipo: racismo, xenofobia, contra religiões afro, semitismo.
Concordo, que podem ser denominadas também como pessoas de bens (ou com bens), visto que os acampamentos eram apoiados e financiados por pessoas (servidores públicos civis e militares, inativos e pensionistas) e empresários.
Além das pessoas com bens, também presentes uma massa popular que estava ali paga, pessoas em busca de comida e bebida grátis, curiosos, tias e tios do zap, leigos católicos que lutavam contra o "comunismo" e o aborto e a favor da pauta de costumes.
Este adjetivo que são do "bem" começou e foi a principal desculpa usada após o fim do segundo turno, quando começaram a bloquear as vias públicas e estradas e as autoridades recusaram a tirar os manifestantes que cometiam crimes.
A reclamação ingênua dessa mulher detida só atesta como nenhum revolucionário enxerga a si próprio como criminoso. E essa parece ser uma condição necessária para um tipo de ação polÃtica que afronta o ordenamento legal.
A ideia de se isentar crimes, em nome de seja que for, não eh do fascismo somente, eh de qualquer regime autoritário, vide Irã enforcando médicos, vide Cuba predendo Influencers , vide Arábia Daudita matando jornalistas. Em nome da "estabilidade" cria-se crimes que nunca existiram. A ditadura não tem ideologia, eh apenas isso , qualquer regime que nega, persegue e mata o contraditório.
Hahahah, sêo Muniz, impagável, conquanto trágico. Ontem, nesta folha, um artigo indicava que o Lula tá "mais de esquerda" agora que anteriormente; considerando a esfregação de "verdades" na cara, ("uzmercaduz" não admitem um primado do cuidado com pobre), é mesmo revolucionário e perigoso. Quando da eleição do Bozo e a assunção da polÃtica de liberou geral, tive essa sensação geral de "agora chegou nossa vez": vamos pra cima das regras de convÃvio e relação, do ordenamento que nos amarra.
Muniz Sodré é a única coisa realmente produtiva (no sentido de uma abertura para a reflexão crÃtica) que se lê na folha, hoje.
Braulio, prezado, não sei se a única, porque podemos encontrar mais dois ou três de alto nÃvel, tipo o Conrado Hübner, e articulistas eventuais. Mas dá mêmo gosto de acompanhar a reflexão, né? Bagúio OlÃmpico, o seu Sodré.
Este é um membro da elite intelectual de quem a sociedade precisa valorizar e aprender com ele.
Este autor...
“ por negação digital da realidade” essa frase carrega uma informação fundamental. Digital, ou dicotômico são só duas opções. O saudável é analógico e artesanal, com infinitas opções intermediárias possÃveis, mas vamos demorar algum tempo para entender isso melhor.
Interessante: ontem, conversava com minha velha Mãe sobre as coisas que desaprendemos a fazer. DizÃamos das comidas e quitutes: os bolos, bolinhos, doces, compotas, conservas; as galinhas, criadas e mortas, limpas e depenadas em casa, depois cortadas e preparadas; os porcos, idem tudo isso, e conservados em gordura própria - o hoje fino "confit", antes somente o modo de preservar sem geladeira. É impressão ou tamos mais incompetentes? Pra muitas outras coisas, há equivalência.
Absolutamente alienados.
Sempre me achei um revolucionário. Das vezes em que menti, não foram poucas, sinto vergonha.
Das vezes em que menti e fui pego na mentira, sinto vergonha. Nas vezes que não fui pego, alÃvio.
Texto muito lúcido, parabéns
Realidade imaginaria deles.
Boçais
Na prisão entenderão que a propalada “liberdade”, verdadeira e feliz, é a que sentimos ao vê-los presos.
Eu, meu caro, tô apostando que a "palavra do ano" de 2O23 será *alÃvio*. Se alguma casa britânica tiver bancando essa aposta, vou fazer uma fezinha (a conferir Ucrânia, crise energética e outras. Mas no Brasil, acho que ganho um troco).
Realmente , bolsominions em seus delÃrios elitistas ainda não se deram conta que são criminosos e como tal estão sendo tratados !
Outro dia havia golpistas se queixando da comida, das condições carcerárias, e perguntando onde é que estava o pessoal dos Direitos Humanos. Kkk, nem na na prisão deixam de ser arrogantes e hipócritas. E uma outra disse : "nem na cadeia é assim" . E o guarda : mas aqui é a cadeia!
Hahahahah! E 'cramando no celular, botando vÃdeo no Zap. Nem tiveram que subornar agente penitenciário pra isso, ora, mó privilégio...
...e um outro disse q estava preso contra a sua vontade...dá vontade de rir mas , na verdade, é mesmo caso de estudo psiquiátrico.
Belo texto.
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