Gustavo Alonso > Com o sertanejo, Goiânia é atual capital da cultura massiva no Brasil Voltar
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Mais um pouco de exercÃcio masoquista aqui, dona Folha. Nada pessoal contra o Alonso, que certamente sabe escrever. A terrÃvel ironia é que a quase totalidade dos fãs do breganejo não lê nada do que ele escreve. Se é que tem algum que lê. Como eu disse em comentário anterior, essa turma (inclusive os "artistas") não lê nada além de placas de trânsito (e olha lá!). Ah, sim, parece que a Sandy "desviou" (talvez o irmão dela também, a conferir) e agora até indica livros. Nem tudo está perdido.
Fazem parte dessas expressões massivas o funk, o samba e o forró, entre outros gêneros de proeminência regional - como o Brega, no Pará. Não me consta que Goiânia seja o lar desses artistas e produtores. É interessante saber mais do universo sertanejo, outra coisa é ler panegÃricos...
Será que já não basta sermos (nós, que ainda tentamos algum aprimoramento intelectual e civilizacional) obrigados a ouvir essa lerda de poluição sonora quando, por ex, passa um cre tino dentro de um carro "explodindo" nos decibéis ou em outras situações inevitáveis?! Aliás, pra quem escreve esse Alonso, considerando que a esmagadora maioria dos fãs dessa por caria sonora não leem nada além de placas de trânsito (e olha lá!). A propósito, duvido que na mansão desses caras tenha UM livro.
Nunca fui a Goiania. Se é verdade o que esse escriba disse, então não chego nem perto. No máximo BrasÃlia e olhe la!
"São Paulo, nossa grande cidade do interior"? haha você já veio à capital?
Cada um puxa a brasa para sua sardinha. Ou é cada um puxa a sardinha para sua brasa?
Que pororoca de chorume! Para quem vive em Goiania sabe das centenas de ocorrências policiais por perturbação de sossego, acidentes de trânsito, violências de gênero e todo tipo de abusos que essa visão romântica, trazida de forma bufônica, do cenário sertanojo, cria para o entorno. Estilo que embota e rumina sem qualquer refinamento. Baseia-se em gritos histéricos, mugidos, de enredos novelescos em relações heterossexuais mal fadadas e o estÃmulo ao alcoolismo.
Meia dúzia torna- se milionário mantendo milhões em estado bruto de ignorância e miséria emocional e cognitiva. TÃpico salva vidas de chumbo. Deveriam ser investigados por espoliar cidades onde a pobreza é gritante.
A folha informa, sai Janio de Freitas e entra Gustavo Alonso, o " doutor em preferencias bolsonaristas!"
Bom para Goiânia que poderia arrecadar um alto IPTU, mas o que é estranho é a relação dos usurpadores de cofres de prefeitura e o forte apoio à s causas do bolsonarismo, PaÃs desigual até na prefeitura musical.
Será q essas mansões foram compradas com cachês pagos por prefeituras de cidades pauperrimas ???
O bostanejo é sinal dos tempos difÃceis que o Brasil atravessa.
E também a capital do golpismo. Não sei está relacionado. Mas não acredito muito em coincidências!
Esse seria o caso apenas se nenhuma outra cultura popular sobrevivesse no Brasil. Como o paÃs é, felizmente, tão diverso quanto vasto, outras manifestações são importantes para outros públicos. Certamente não criam artistas milionários nem geram empregos para designers de McMansões, mas continuam existindo e sendo relevantes para milhões de brasileiros.
A bajulação do articulista com esta subcultura é impressionante e aborrecedora. Por que vende milhões tem valor cultural ?! Esse é o critério ? Enquanto isso, cultura de verdade brasileira continua lutando contra a máquina de moer gente da "indústria": fandango caiçara, jongo, chorinho, samba de roda, música gaudéria, carimbó e até o frevo vivem de pires na mão para existir. Lástima de paÃs !
O colunista poderia aproveitar para desfrutar da hospitalidade desses Ãcones da cultura brasileira, a quem tanto cultua. Ou melhor, mudar-se definitivamente para esse paraÃso que escolheu como paradigma de seu oportunismo acadêmico.
A "Elite do Atraso" escravocrata, condenam o funk e outros gêneros musicais mais suburbanos por classismo equivocado, por as mesmas conter letras obscenas e degenerativa (não que a grande maioria não tenha, até mesmo de forma explÃcita). No entanto, é no bostanejo que vemos de forma romantizada pela sociedade, a maior degradação moral, sexualidade exacerbada, ode ao alcoolismo, louvação ao adultério... além dos erros grotescos de português e ainda sendo aplaudida pelos ditos "conservadores".
E vc acha que funks misóginos e degradantes com as suas novinhas de 14 anos usadas, drogadass e descartadas ' são muito melhores. Os dois estilos, são em grande parte, com honrosas exceções, lixo.
O lixo da música brasileira. Isso interessa pra nossa elite escravocrata brasileira.
Musica sertaneja, BBB, Ãdolos bregasÂ… o Brasil ja foi melhor
Comparado ao atual li xo "cultural" certamente já foi muito melhor.
Sou roceiro, sou caipira, mas não suporto mais esses enlatados de falsos sertanejos, almofadinhas com fazenda de mourões estilizados.
"Cultura". KKKKKKK
Acho que o colunista tá sendo ingênuo, inculto ou mau-caráter tentando promover o bostanejo como algo plausÃvel.
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