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  1. Miguel Gossn

    Mais um pouco de exercício masoquista aqui, dona Folha. Nada pessoal contra o Alonso, que certamente sabe escrever. A terrível ironia é que a quase totalidade dos fãs do breganejo não lê nada do que ele escreve. Se é que tem algum que lê. Como eu disse em comentário anterior, essa turma (inclusive os "artistas") não lê nada além de placas de trânsito (e olha lá!). Ah, sim, parece que a Sandy "desviou" (talvez o irmão dela também, a conferir) e agora até indica livros. Nem tudo está perdido.

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  2. Rodrigo Correia do Amaral

    Fazem parte dessas expressões massivas o funk, o samba e o forró, entre outros gêneros de proeminência regional - como o Brega, no Pará. Não me consta que Goiânia seja o lar desses artistas e produtores. É interessante saber mais do universo sertanejo, outra coisa é ler panegíricos...

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  3. Miguel Gossn

    Será que já não basta sermos (nós, que ainda tentamos algum aprimoramento intelectual e civilizacional) obrigados a ouvir essa lerda de poluição sonora quando, por ex, passa um cre tino dentro de um carro "explodindo" nos decibéis ou em outras situações inevitáveis?! Aliás, pra quem escreve esse Alonso, considerando que a esmagadora maioria dos fãs dessa por caria sonora não leem nada além de placas de trânsito (e olha lá!). A propósito, duvido que na mansão desses caras tenha UM livro.

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  4. joão moreira

    Nunca fui a Goiania. Se é verdade o que esse escriba disse, então não chego nem perto. No máximo Brasília e olhe la!

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  5. Daniel Goncalves

    "São Paulo, nossa grande cidade do interior"? haha você já veio à capital?

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  6. LUIZ FERNANDO SCHMIDT

    Cada um puxa a brasa para sua sardinha. Ou é cada um puxa a sardinha para sua brasa?

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  7. Daniel Pimentel

    Que pororoca de chorume! Para quem vive em Goiania sabe das centenas de ocorrências policiais por perturbação de sossego, acidentes de trânsito, violências de gênero e todo tipo de abusos que essa visão romântica, trazida de forma bufônica, do cenário sertanojo, cria para o entorno. Estilo que embota e rumina sem qualquer refinamento. Baseia-se em gritos histéricos, mugidos, de enredos novelescos em relações heterossexuais mal fadadas e o estímulo ao alcoolismo.

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    1. Daniel Pimentel

      Meia dúzia torna- se milionário mantendo milhões em estado bruto de ignorância e miséria emocional e cognitiva. Típico salva vidas de chumbo. Deveriam ser investigados por espoliar cidades onde a pobreza é gritante.

  8. Antonio Jose Lima

    A folha informa, sai Janio de Freitas e entra Gustavo Alonso, o " doutor em preferencias bolsonaristas!"

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  9. Celia Regina Resende

    Bom para Goiânia que poderia arrecadar um alto IPTU, mas o que é estranho é a relação dos usurpadores de cofres de prefeitura e o forte apoio às causas do bolsonarismo, País desigual até na prefeitura musical.

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  10. Luiz Roberto silveira piloto

    Será q essas mansões foram compradas com cachês pagos por prefeituras de cidades pauperrimas ???

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  11. raimundo campos

    O bostanejo é sinal dos tempos difíceis que o Brasil atravessa.

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  12. Mônica Casarin Fernandes Elsen

    E também a capital do golpismo. Não sei está relacionado. Mas não acredito muito em coincidências!

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  13. Mimi Silva

    Esse seria o caso apenas se nenhuma outra cultura popular sobrevivesse no Brasil. Como o país é, felizmente, tão diverso quanto vasto, outras manifestações são importantes para outros públicos. Certamente não criam artistas milionários nem geram empregos para designers de McMansões, mas continuam existindo e sendo relevantes para milhões de brasileiros.

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  14. Hugo Oliveira

    A bajulação do articulista com esta subcultura é impressionante e aborrecedora. Por que vende milhões tem valor cultural ?! Esse é o critério ? Enquanto isso, cultura de verdade brasileira continua lutando contra a máquina de moer gente da "indústria": fandango caiçara, jongo, chorinho, samba de roda, música gaudéria, carimbó e até o frevo vivem de pires na mão para existir. Lástima de país !

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  15. MAURO JOS DE SOUZA SILVEIRA

    O colunista poderia aproveitar para desfrutar da hospitalidade desses ícones da cultura brasileira, a quem tanto cultua. Ou melhor, mudar-se definitivamente para esse paraíso que escolheu como paradigma de seu oportunismo acadêmico.

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  16. RENAN OLIVEIRA DE ARAUJO

    A "Elite do Atraso" escravocrata, condenam o funk e outros gêneros musicais mais suburbanos por classismo equivocado, por as mesmas conter letras obscenas e degenerativa (não que a grande maioria não tenha, até mesmo de forma explícita). No entanto, é no bostanejo que vemos de forma romantizada pela sociedade, a maior degradação moral, sexualidade exacerbada, ode ao alcoolismo, louvação ao adultério... além dos erros grotescos de português e ainda sendo aplaudida pelos ditos "conservadores".

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    1. Michael A

      E vc acha que funks misóginos e degradantes com as suas novinhas de 14 anos usadas, drogadass e descartadas ' são muito melhores. Os dois estilos, são em grande parte, com honrosas exceções, lixo.

  17. Alvaro Almeida

    O lixo da música brasileira. Isso interessa pra nossa elite escravocrata brasileira.

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  18. Cassio Alves

    Musica sertaneja, BBB, ídolos bregas… o Brasil ja foi melhor

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    1. Miguel Gossn

      Comparado ao atual li xo "cultural" certamente já foi muito melhor.

  19. Antônio João

    Sou roceiro, sou caipira, mas não suporto mais esses enlatados de falsos sertanejos, almofadinhas com fazenda de mourões estilizados.

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  20. CARLOS SANTOS

    "Cultura". KKKKKKK

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    1. RENAN OLIVEIRA DE ARAUJO

      Acho que o colunista tá sendo ingênuo, inculto ou mau-caráter tentando promover o bostanejo como algo plausível.