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  1. max ribas

    Caro Pondé, Kafka não teria tanta imaginação para nos ferrar como têm os bancos. Assino embaixo.

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  2. VALDIR DA CRUZ BARBOSA

    "Pondezinho" esse é o mundo NEOliberal que o "queredíssimo" Kafka ama. E você tambem é a barata que provavelmete defende a "percata".

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  3. Anderson Pereira de Souza

    Caro Pondé, Kafka descreveu o seu tão amado capitalismo. Você é uma das baratas que defende o chinelo.

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    1. Maria Cecília Miranda

      É sério isso Anderson?

    2. elcio matos

      Desculpe, Anderson, mesmo sendo de esquerda, devo dizer que em nenhum país da história a burocracia foi tão determinante quanto na Rússia comunista. Felizmente a esquerda atual não luta mais pela ditadura do proletariado e sim por outras pautas sociais.

  4. elcio matos

    Mas a burocracia obtusa não é um fenômeno atual; lembro que no início do governo do último general de plantão da ditadura, João Figueiredo, foi criado o Ministério da Desburocratização, cujo primeiro ministro foi Hélio Beltrão, no entanto, a pasta não vingou após o retorno da democracia, pois aparentemente havia muita burocracia para poder desburocratizar a vida do cidadão comum perante ao estado.

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  5. Luiz Mario Vieira Souto Leitão da Cunha

    Eu me sinto ridículo falando ao telefone com um robô. Dá tanta raiva que delego a tarefa a um filho, por exemplo

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    1. raimundo campos

      Pobre garoto.

    2. André Vieira

      Credo. Eu não iria gostar de ser seu filho.

  6. Vito Algirdas Sukys

    O livro de Dave Fishwick chama-se "The Bank of Dave", foi transformado em série de tv no Reino Unido com o mesmo nome e neste ano transformado no filme "The Bank of Dave" mostra como o Estado e as empresas podem usar a burocracia para infernizar nossas vidas. O filme é baseado em fatos reais da comunidade de Burnley e mostra que os bancos podem doar parte de seus lucros para a caridade. O banco de Dave existe de verdade no Reino Unido. Mostra como comédia, como a burocracia impedia novos bancos

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  7. Johel Souza Filho

    Sempre considerei “colaborador” um coisa de idiotas para idiotas. Quem trabalha e precisa do emprego é empregado. Colaborador é quem trabalha quando tem vontade.

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    1. Maria Cecília Miranda

      Chamar empregado de colaborador é só mais uma das muitas maneiras de prejudicar aqueles que precisam ganhar dinheiro e estão à mercê daqueles que o tem.

    2. Luiz Mario Vieira Souto Leitão da Cunha

      Concordo plenamente com você. Chamar empregados de colaboradores é abusar do eufemismo, como se o empregador tivesse vergonha dessa relação trabalhista.

  8. Luiz Augusto de Souza Loredo

    A ideia é boa, mas um pouco superficial. Acho que o colunista está se adaptando a seus leitores. E o texto termina sem fecho, parece uma ponte partida de filme apocalíptico.

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    1. Aristides Silva

      O texto sem fecho me pareceu mais uma homenagem do articulista ao espírito kafkiano.

    2. Maria Cecília Miranda

      Você como eu, queria uma solução, né?

    3. Christian Feitosa

      Foi interessante ver o conhecimento dele de Franz Kafka. Desde o Castelo ao Processo e outros. Mas a analogia ficou mesmo meio desamarrada... Valeu por mencionar o autor. Para quem não leu Kafka, perca-se nos absurdos emaranhados dis livros dele. Maravilhoso e estranho autor.

  9. RENAN OLIVEIRA DE ARAUJO

    Literalmente uma redenção hein Pondé! Um texto para quem vive no "chão da fábrica" pautado na realidade, sem muitos devaneios filosóficos. Ainda ficou melhor com sua critica aos enfadonhos engomados de RH que insistem no termo "colaborador" nas empresas atualmente como forma de relativizar as relações de trabalho. Enfim, um texto excepcional.

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  10. LUIZ FERNANDO SCHMIDT

    Hoje o Pondé acertou.

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  11. Helena Cecília Nogueira

    Sim! É isso! Muito bem descrito o que o consumidor sofre!

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  12. SAULO SANTOS

    as pessoas começaram a perceber a farsa desses bancos digitais que por não ter atendimento presencial, usam o email como ferramenta de enrolação e o cliente continua ficando na mão....

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  13. Carolina Figueiredo

    Quando a jaula de ferro se torna virtual. As mineradoras já sugaram todo o minério, contaminaram tudo com metal, agora as amarras são psíquicas num mundo intangível, cuja sua liberdade se torna tangível.

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    1. Carolina Figueiredo

      Cujo*