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  1. MARCO ANTONIO LORENZZO BARSOTI

    Quantas histórias se contemplam nessas frontarias azulejada...

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  2. Marcos Benassi

    Ôôô, Bia, tô com Bia Braune e não abro! Sou todo Bia Braune! Adoro azulejaria, ficava doido tirando fotinhos de azulejo em Portugal. Coisa mais despretensiosa, um azulejo é uma pequena alegria. Dia desses contei n'algum comentário que fiquei feliz da vida de chegar numa igreja de Braga onde não havia "relíquias", fetiche disseminadíssimo por lá, mas só cenas em azulejaria, cobrindo tudo! Ate que descubro uma, linda: santo Fulano levando ossinhos de beltrano pra Sé de Braga. Até azulejos dão górp

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    1. Marcos Benassi

      Ah, também maçanetas e aldrabas, adoro!

  3. Marcelo Magalhães

    A arte é analógica, errática, artesanal… o digital é reducionista, especialista, precisa…

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  4. RICARDO BATISTA

    Beleza, mesmo que não tivesse assinatura, nós saberíamos que esse é um texto da Bia. Azulejos são lindos mesmo. Portugal, Turquia e Tunísia dão um show à parte. E benditos sejam os botecos paulistanos! Por que será que as frituras deles são sempre melhores? Uma porção de bolinho de carne com aipim junto um bom chope é quase uma experiência religiosa, como diria Enrique Iglesias.

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    1. Marcos Benassi

      Uia, grato pelo bom motivo pra visitar Turquia e Tunísia. E botecos de SP. Mas confesso que última vez que fui ao centro da cidade, cara, fiquei na mó deprê, achei tudo tão largado e miserável... Não seria mau resignificar o centrão, que era tão lindo na minha cabeça...

  5. Rosy ferrera Ferrera

    Mundo podre! Só se fala em sexo, sexualidade ! Tudo exposto,intimidade que deveria ser preservada, caiu na vulgaridade banal. Valores deixados de lado pela exposição desnecessária!

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    1. Carlos Magno C B Fortaleza

      você leu mesmo texto? ou só o título?

  6. Maria Cecília Miranda

    Também adoro um azulejo! Gostei das dicas. Alguns já vi, outros verei agora!

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    1. Marcos Benassi

      Ah, aproveito sua lembrança pra reforçar, Cecília, grato: a matéria linkada na escadaria carioca, da Marina (...), é uma graça, falando de um aposentado paulista que decorou uma escadaria vizinha à sua casa. Um amor o velhote e sua obra!