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José Miguel Ortega
Pensei em uma campanha de educação com cartazes em ambientes públicos relevantes, com a temática "proibido racismo". É que me impressiona como "proibir" é tão eficiente, como proibido entrar sem camisa e proibido fumar. Seria legal ter uma ação educacional que proibisse mesmo os eventos mais corriqueiros, será que punição exemplar é o único caminho e será que é executada mesmo? Gostaria que alguém do mundo da comunicação lesse esse post e desenrolasse.
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Marcos Benassi
Xiiiiiii, minha cara, tá difícil: a volúpia legalista não é acompanhada do rigor apurativo, na imensa maioria dos casos, é uma pena. O recente caso de um fortão com tatuagens nazistas, no qual o denunciante quase levou um crau da otoridade (in)competente é prototípico. Ou do reconduzido Lira, sentado em uma centena e meia de impedimentos: não dá nem obstrução entérica, que dirá problemas legais... Não é necessário "lugar de fala" para cobrar a aplicação da lei - aliás, estamos todos nesse lugar.
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Hélio Costa
Esse assunto tem que ser de preto, de pardo, de vermelho, de amarelo e de branco
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