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• Afinal, estamos avançando no tratamento da doença de Alzheimer?

1. Cláudio S Silveira

   6.fev.2023 às 12h02

   Observe que no site do Min. Da Saúde havia Saúde de A a Z. De tão rúdicula era, pq não havia nenhuma doença ali, curável. Zomba das pessoas dizer em saúde. Quanto a sua consideração, pesquisas efetivas são criadoras de patentes, fora isso é apenas retórica acadêmica.

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2. Cláudio S Silveira

   6.fev.2023 às 11h58

   Michael, bom dia! Acho que suas considerações não está levando em conta que há um abismo entre a pesquisa e o consultório. Pesquisas atuais são extraordinárias. Mas elas chegarem ao consultório efetivamente, quase impossível. Veja a doença de epilepsia. Possui mais de 180 mil estudos no pubmed, com mais de 4000 respostas positivas de causalidade. Consequentemente de resposta médica efetiva. Nada acontece. Porque não interessa a cura. Melhor ter pessoas doentes, compradoras de remédios, etc

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3. Marcos Benassi

   6.fev.2023 às 6h39

   Opa, seu Mychael, é de se ter uma expectativa boa mêmo: os avanços técnicos são variados, embora limitados em efetividade. Dureza é que o estilo de vida nos conduz não somente à dddeemência, mas a uma série de outras afecções - e mudá-lo, em vários aspectos, requer condições objetivas pouco disponíveis à massa populacional. Enquanto isso, toca caminhar e deixar de fumar, que são medidas inclusive boas para o bolso.

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