Ilustrada > Como a reforma do Teatro Paiol, símbolo de Curitiba, virou alvo de piadas e críticas Voltar
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terra do Marreco de Maringá, o ex juiz que virou ministro e que depois virou senador, após algumas demãos de verniz superfaturado e óleo de peroba com enxofre.
Deviam ter contratado um profissional que saiba restaurar edifÃcios de mais de 100 anos. E com uma arquitetura original. Alguém com sensibilidade.
Foi um desastre completo. O que era único virou trivial.
Ótima mudança. Muito mais agradável aos olhos
Só se for pros seus olhos
Eu tenho uma coleção de cartões postais. Tem um de Curitiba bem antigo, acho que dos anos 1970, em que o Teatro está exatamente dessa cor aà que foi pintado. Polêmica bem fraquinha essa, viu?????
Greca, ex-ministro do Collor é um populista e fajuto. Tá nem aà pro patrimônio público. Fanfarrão.
Onde foi parar o verbo desabar? Hoje em dia as coisas só "colapsam" (diretamente do inglês collapse). Nosso idioma é mais rico e bonito!
Ficou parecido com os arcos do Jânio na av. 23 de Maio, em que os tijolos originais já passaram por 300 mãos de massa e pintura. Tudo neste PaÃs fica imundo e cai no abandono, e um belo dia polÃticos inventam uma reforma dessas no estilo "tabula rasa" e esperam que lhes agradeçamos. Bem Brasil, mesmo.
Vaidades.
É isso, a despeito do argumento da arquiteta, faltou sensibilidade. Um projeto público de R$ 650K deve fundamentalmente ouvir a comunidade.
Bem, as fotografias de antes do restauro já apontam que a cor original da edificação era uma tom de amarelo ocre. Estava BEM desgastada a pintura, mas há trechos em que dá para perceber que essa era, de fato, a cor original.
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