Equilíbrio e Saúde > Planos de saúde vão ter de fornecer remédio de R$ 6,4 milhões para tratar AME Voltar

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  1. Daniel Amorim

    A Novartis veio da fusão da Ciba e Sandoz, que a própria Suíça atribui diversas práticas colaboracionistas com Hitler. E o Zolgensma foi produzido a partir de trabalho de uma startup (posteriormente comprada pela NV) com o Institut de Myologie, fundado por pais e parentes de pacientes com AME, com capital do AFM-Télethon e parcerias públicas. Isso para, ao fim, cobrar preços extorsivos e engordar a conta de empresas-laranjas de acionistas nas Ilhas Cayman, sem sequer pagar os impostos devidos.

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  2. Marcus Machado

    O plano que tiver de pagar isso quebra e todos perdem.

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    1. ULRICH LINGNER

      Marcos, 1 a cada 10.000 nascidos vivos é 0,01% e não 0,00001%. Mas nem todos estarão qualificados para receber o remédio.

    2. Marcos Hirano

      Não quebra, garanto. Além do que, a incidência de AME é relacionada a um percentual mínimo da população, atingindo 1 a cada 10.000 nascidos vivos, isto é, 0,0001%. Além do que, é muito cruel saber que existe tratamento e que a pessoa não terá acesso, praticamente condenando-a pela vida inteira, isso se sobreviver. A AME, assim como a ELA, são doenças muito raras e cruéis, pela incapacitação que causa a quem sofre delas.

  3. Aderval Rossetto

    Farmacêutica tem que cobrar remédio pelo custo de produção, não por equivalência à tratamentos por anos. Que sejam contestadas de todas as formas.

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  4. Benedito Claudio Pacifico

    Belas bravata mas os planos não vão pagar nada , simplesmente vão fazer novas planilhas de custos , incluir esta sinistralidade, colocar novas margens de lucro em função do maior capital empenhado e repassarem os aumentos para todos os usuários . Nada que o governo faça vai fazer o dono do negócio reduzir a sua margem de lucro , se for o caso pagam multas e deixam o país.

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